 Este livro expõe o cenário urbano da cidade de São Paulo, retratando o dia a dia de pessoas de diferentes faixas etárias, profissões e classes sociais, de etnia negra e afrodescendentes, com a finalidade de abordar testemunhos de discriminação racial e histórias motivacionais de superação.
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?Ser? Humano... Em Extinção reúne textos em prosa e verso sobre experiências do cotidiano que expressam a opinião de Rosana Blanco diante da rotina do dia a dia, dos momentos de lazer e descontração, e também as frustrações e revelações que inspiraram a autora a expor sua intimidade, seus medos e suas verdades para todos que buscam não ter a sensibilidade extinta pelos percalços da vida.
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O título do livro aponta para as situações reportadas, nas crônicas, e narradas, nos contos. Trata-se, em sua maioria, de situações do dia a dia, que mostram as personagens presas, acorrentadas no ?ringue cotidiano? (?Sapos do cotidiano?). Alguns exemplos desse tipo de aprisionamento são os medos (do computador, por exemplo), os dilemas (dos consumidores), o pânico (em assaltos) e o preconceito (de brasileiros pelos próprios brasileiros).
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O Natal é época de festividades e comemorações, mas também é palco de histórias inusitadas como as enfocadas pelo autor. Gilberto de Nichile Jornalista e psicólogo. Autor do livro de contos O sorriso de Gioconda e das peças teatrais O casamento do filho único e Encontro casual.
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Rick é um jornalista que se submete a escrever artigos sobre celebridades para um jornal. Sonhando em um dia ter a oportunidade de se tornar um cronista conhecido. No entanto, o destino muitas vezes pode ser cruel. Rick não tinha vocação para escrever palavras não oriundas de seu coração ? as ditas fofocas, não ganhavam o seu interesse. Assim, para que se mantivesse no jornal, recorreu a um artifício que se tornou, simplesmente, além de uma muleta, uma facada na sua vida.
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"Falar das crônicas de Paulo Schwarz, nosso P.Preto, para mim, é arriscado por dois motivos: primeiro porque estou falando de um ícone jauense naquilo a que me dedico ? escrever artigos. Segundo, porque se conter nas palavras quando o assunto em voga é o espelho para muitos articulistas, como no caso o Paulo, torna muito fácil a incursão em erros de medida, e digo porque. Um comentário demasiadamente sucinto, não exporia a preciosidade, a emoção e o complexo de elementos sólidos que compõem os textos do Paulo.
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A aljava de Cupido é a reunião de trinta contos selecionados dentre todos aqueles que o autor escreveu nos últimos anos. Procurou-se, nesta coletânea, agrupar somente histórias que abordam o relacionamento entre pessoas de vários perfis psicológicos, seus dramas, suas buscas, seus conflitos, sonhos, angústias, conquistas, decepções ? sempre reservando espaço para o cômico e o inusitado.
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 Solange Dib Ashcar sempre apreciou quem fala pouco e diz muito. Por isso resolveu, aos 72 anos escrever este seu segundo livro, baseado em pequenos e microcontos, retirando de seu âmago algumas gotas da essência de sua vida.
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?A verdadeira essência da arte está no prazer da descoberta, ao percebemos a luz valorizada na sombra tênue da pintura; o sustenido musical integrar dois movimentos quase imperceptíveis; a expressão silente do ator no profundo da dor; a plástica cênica do bailarino preencher o palco em gestos de nirvana; o vão oculto das palavras revelando caminhos inusitados.
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Carlito conta, do alto de seu observatório, instalado na esquina da vida, com simplicidade e humor, os causos acontecidos com ele próprio. E com outras figuras que por aquelas ruas passaram. O autor retrata, nas histórias aqui narradas, a realidade recheada de imaginário popular. Estimula a criatividade do leitor para situações inusitadas.
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Felicidade é serenidade. Saber ser serena é receber um prêmio, a felicidade, que a vida dá para quem quer ser feliz. Sim, porque, para ser feliz, é preciso relaxar, ser serena, e é dessa maneira que se encontra a beleza da felicidade. É verdade que a maioria das pessoas é mais feliz do que imagina. Elas têm tudo para viver com alegria, porém a velha mania de enfatizar mais as dores do que os amores é que as fazem menos felizes.
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Encontramos, nas crônicas de A Difícil Vida Inteligente, situações que ilustram a condição multifacetada dos seres humanos, considerados os mais inteligentes do nosso Planeta. Djanira Pio, professora aposentada, nasceu em Santa Rita do Passa Quatro (SP). Escritora alternativa, tem publicações na França, Portugal e Itália. Escreve poemas, contos, minicontos, crônicas e romances.
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O septuagésimo segundo livro intitulado A gritaria na escola, aqui apresentado aos amigos leitores, é uma obra que faz parte do poeta amazônida Chaguinha do Biá, que está engajado na preservação do nosso meio ambiente amazônico. Os textos apresentados nesta obra pretendem estimular os leitores a descobrirem na leitura as belezas da nossa Floresta Amazônica.
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Inveja é o desejo por atributos, posses, status ou habilidades de uma outra pessoa. Desgosto, ou pesar, pelo bem ou pela felicidade do próximo. Desejo violento de possuir o bem alheio. A Inveja é frequentemente confundida com o Pecado Capital da Cobiça ? um desejo por riqueza material que pode pertencer a outros ou não. A Inveja, na forma de ciúme, é proibida nos Dez Mandamentos da Bíblia. A Inveja aparece em grupos de pessoas que estão próximas, ? seja em uma família ou um escritório ? em uma comunidade ou em qualquer outro setor da sociedade.
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O livro fala do comportamento e atitudes, das emoções das conquistas e também das frustrações, amores e desamores, das nossas relações pessoais, familiares e sociais. São crônicas que descrevem com ironia e humor as peripécias do nosso dia-a-dia. As surpreendentes variáveis que estimulam os sentidos, que nos faz rir e chorar, que ativam sonhos que se transformam em pesadelos e que nos tornam aventureiros na busca do tesouro chamado felicidade.
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A paisagem vem de dentro, obra de estreia do autor, constitui, sem dúvida, das mais profundas imersões poéticas propiciadas pela literatura brasileira contemporânea. Oferecendo uma perspectiva jovem, de inegável apelo sentimental, sobre as candentes incertezas gestadas no desabrochar do novo século, Fonseca faz-se romântico sem incorrer nas armadilhas da radicalização pessimista e do escapismo.
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A Pequena Vencedora revela lembranças de um passado distante e relata a realidade nua e crua no cenário de sofrimento. A vida dura no campo e a falta de recursos transformou os irmãos de Sofia em homens rudes, brutos e ignorantes. O preconceito contra as mulheres foi um fator predominante na família, associado à moral e aos bons costumes.
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Poemas, crônicas e memórias de uma vida bem vivida. "Seguiram-se momentos de muitas conquistas, mas também, outros de difíceis travessias, que se mostraram um caminhar doloroso para mim, meus familiares e amigos. Cada um dos instantes que tive a oportunidade de estar com a minha ?Ponte? e atravessava-a, propiciava-me oportunidade de profundas reflexões sobre a vida e a morte; que, no entanto, não deixam de ser, por si só, longas jornadas e necessárias travessias.
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Tem os contos sobre futebol. Começando com ?A Primeira Morte?, sobre um jogador em fim de carreira, indo para o ataque com ?Uma Quase Donzela?, marcando um gol com ?Uma Tarde Gloriosa? e se defendendo como der com ?Onde O Goleiro Pisa...?, entre outras ?jogadas?. Os contos sobre futebol não se restringem ao ?campo-e-bola?, mas a tudo o que cerca o futebol, dentro e fora das quatro linhas, em seu caráter de humanidade. Tem também os ?outros contos?, com seu caráter de humanidade, sempre.
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Coletânea de contos em prosa poética. Neles, a narrativa de Silvia Simone Anspach viaja pela tradição indígena, pelos segredos da Terra Brasilis, banha-se no Urucuia, nos mares Vikings, atravessa os vitrais azuis da Sainte Chapelle em Paris, passa pela pequena cidade de Giessen na Alemanha, por Oslo, pelas Torres Gêmeas no 11 de setembro, por São José dos Campos, pelos campos de guerra e pelos de extermínio, pelos quadros de Van Gogh e de tantos outros artistas, pela música e pela literatura em todas as suas formas, pelo mundo em seus grandes e pequenos cantos possíveis e impossíveis.
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Era segunda-feira. Dia de branco. As pirraças do meu filho se alternavam entre bocas de choro e gargalhadas de quem ainda não sofreu. Só tinha dois anos. Fiz almoço, dei banho, arrumei o pequeno e deixei que o pai o levasse para a escola. Preparava-me para o segundo expediente. Hora de trabalhar... Tudo, histrionicamente, calculado para dar tempo, antes que a voz delicada percorresse os cômodos da casa no fim da tarde: ?Mamãe, o neném chegou!?.
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Neste pequeno livro procuro escrever algumas passagens da minha vida na cidade de Castelo, no Espírito Santo, onde nasci em 1948. Para mim Castelo sempre foi o centro do mundo: aqui nasci, estudei, me formei, namorei, me casei, tive os meus filhos e trabalhei como professora até me aposentar.
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Histórias e crônicas de uma deficiente visual, portadora de Retinose Pigmentar, doença degenerativa e progressiva, contadas de forma emocionante e divertida, de como encarou seus desafios.
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 ACONTECEU é uma obra impactante e, ao mesmo tempo, leve e prazerosa de se ler. Os leitores que ousarem a iniciar a leitura de cada uma das narrativas, com certeza ficarão ansiosos para chegar ao final. A forma simples, entretanto, envolvente, com a qual o autor escreve, prende a nossa atenção e nos induz a reflexões sobre fatos que, talvez, se acontecessem conosco, nem mesmo perceberíamos.
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?Todo ser humano, em seu âmago, busca a felicidade. Todos nós possuímos o desejo de manifestar o bem, mesmo que ainda não saibamos por onde e como começar. Somos semelhantes e uma coisa é certa: em algum ponto da nossa vida olhamos para dentro de nós, buscando a felicidade, desejosos por respostas, no emaranhado de sentimentos que não sabemos bem ao certo aonde nos levará.
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Afinal, o que querem as mulheres? Nossos quereres são tantos que não caberiam em pouco mundo. Dependendo do dia e da hora em que nos brotam, eles podem ser mutantes até de cor. São radiantes, dependendo do humor. Quando eu tinha alguns meses, tudo que eu queria eram os lindos peitos de outra mulher. Aos seis anos, queria casar com o Papai Noel. Aos doze, queria assistir aos filmes proibidos para minha idade. Aos quinze, queria apenas que me deixassem em paz para gerenciar minha angústia. E liberdade para chorar uma vez por mês.
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Os escritores têm uma espécie de missão: Levar a palavra a quem não consegue falar de seus sentimentos, serem o arauto das ideias, espalhá-las, como quem semeia sementes de flores, para que, mais tarde, elas brotem e formem um lindo canteiro... Caminhando pelas alamedas do coração, crê-se ter um coração racional, e, em determinado tempo, ele não aguenta e as lágrimas vertem, formando verdadeiras gotas de cristais...
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Diferentes realidades, espreitadas por olhares sensíveis, são pretextos para crônicas que se libertam do cotidiano para transitarem por novas perspectivas de “admiração” e de crítica. As crônicas deste livro expõem o que está ali e aqui, entre todos nós, mas que muitos nem percebem, tão familiarizados e distraídos que geralmente estamos nessas realidades. Alçado por interrogações reflexivas, o leitor é transportado ao lugar de coautor que compartilha do fascinante contexto da escrita-leitura que vive no mundo das possibilidades.
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Alma de Sonhos relata o drama vivido pelo pai que separou os cinco filhos, propiciando que se tornassem adultos e responsáveis. Ao longo da infância, juventude e inicio da fase adulta, cada filho, mesmo morando em lugar distante dos outros irmãos e com boa família, julgou a atitude do pai de acordo com a sua trajetória de vida, mesmo sem saber qual foi o caminho percorrido por cada um e pelo pai. A trama ocorre desde os meados do século XX até os primeiros anos deste século.
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Ainda assim podemos encontrar nossas asas, escondidas na caverna da íntima comunhão com a vida plena, e alçar o voo libertário para o encontro com nosso destino. Dedico este livro aos meus filhos: Vanessa, Igor e Desiree.
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O livro é uma coletânea de assuntos literários, visando uma mostragem da vida do poeta Ari Lins Pedrosa. Ari Lins Pedrosa nasceu em 19 de novembro de 1958, em João Pessoa (PB), mas reside em Maceió (AL) desde 1964, devido à transferência do pai, funcionário público federal, de Guarabira (PB). Filho de Raimundo Nonato dos Santos Pedrosa e Quitéria Lins Pedrosa, é casado com Virgínia Márcia Tenório Lins Pedrosa, com quem tem dois filhos: Leonardo Tenório Lins Pedrosa e Laís Tenório Lins Pedrosa. Lorena (Neta).
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Melanie Pink é uma mulher apaixonada... Pelo sexo, pelo amor, por homens e mulheres. Pela vida. Ama dar e receber. Delicia-se em gozar e proporcionar gozo, para seu corpo e sua alma. Jornalista, mulher, garota de programa, mãe, amante, namorada, amiga. Tudo. Menos indiferente. Feroz na busca do prazer e da felicidade. Adora dar voz aos seus desejos e vivências, na forma de relatos, escancaradamente eróticos.
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Reunidos por enfermidades e circunstâncias, um grupo heterogêneo percebendo o descaso e a desorganização com que a Tríplice Aliança comandava as operações na Guerra do Paraguai, transforma-se em um dos hospitais de sangue da campanha para, além de exercer a cura através dos preparados da sabedoria popular de dois nortistas alistados nos Voluntários da Pátria com a ajuda de uma enfermeira do corpo médico gaúcho, tirar proveito saqueado os mortos nos campos de batalha e os animais desgarrados para comercializar.
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Em uma obra de ficção, oito jovens tratam o TOC, transtorno obsessivo compulsivo, com a mesma terapeuta que, além das consultas individuais, realiza reuniões em grupo, nas quais os jovens descobrem a não exclusividade de suas experiências com o TOC. Ao perceberem a afinidade que possuem um pelo outro, Nandinha e Cacá decidem por um envolvimento amoroso, ainda que o TOC lhes cause situações embaraçosas e engraçadas.
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Luigi Ricciardi vem nos contar histórias em seu primeiro livro. Elas não vêm exatamente no formato do conto tradicional. Sua preocupação com a linguagem, seu preciosismo e seus desenhos de imagens fazem com que os parágrafos do livro se aproximem frequentemente da prosa poética. Seus personagens são seres solitários, abandonados de si, presos em ? e presas de - um mundo sem sentido.
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Esta obra reúne mais que ideias, reúne pessoas. Assim, prestigiamos os caminhos rumo a uma antologia. Ao redor da mesa, escritores, novatos ou experientes, todos envolvidos pelo mesmo ideal. Vidas disponíveis ao diálogo e cordialidade para construir uma obra. Revelações de riqueza, no formato de caprichos, que se finalizam em encontros e partilhas.
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O valor das coisas não está no tempo em que duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, outros, inexplicáveis e caminhos incomparáveis... Assim, vamos contando nossos passos pelas andanças da vida, eternizando o tempo, entre lágrimas e sorrisos de desejos, pelo alcance do nosso caminhar, pelas andanças da vida, sabendo que podemos encontrar obstáculos.
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Este livro é uma declaração de amor ao Rio de Janeiro e uma homenagem aos 450 anos da Cidade Maravilhosa. São apresentados dez contos, com narrativas vividas em recantos notáveis desta cidade que tanto amamos, assim discriminados: 1. Copacabana; 2. Rio Scenarium; 3. Pedra do Arpoador; 4. Bar Amarelinho; 5. Confeitaria Colombo; 6. Jardim Botânico; 7. Pão de Açúcar; 8. Corcovado; 9. Largo do Boticário; 10. Escola de Samba de Mangueira.
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Aldous Huxley me tocou profundamente com seu aviso aos jovens, com seu lema: "ATENÇÃO! Atenção! Aqui e agora!" O nosso Velho Guerreiro, o Chacrinha, todas as vezes que eu o ouvia, me tocava com seu refrão: "Quem não se comunica, se estrumbica." Apenas Viva é resultante, tardiamente - mas em tempo - dessas duas falas que me acompanharam por toda a vida, em várias situações, e que muito me ajudaram. Norália de Mello Castro
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Aprendizagens & Linhas Para Minha Mãe reúne um conjunto de oito contos e crônicas, sendo seis deles premiados em concursos literários no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. As duas crônicas que dão título ao livro foram publicadas no ?Jornal de Assis? (Assis ? SP) e são, na concepção do autor, que é Crítico Literário, Educador e Tradutor, textos sentimentais uma vez que simbolizam o reconhecimento pelos pais. Uma leitura leve para os que gostam de crônicas e percebem na eternidade da palavra uma maneira de reescrever e redesenhar o mundo.
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Diversas paisagens, do sacro ao contemporâneo são o berço de Aquilo que já fomos. Paisagens estas que resgatam a fé no inexplicável ser humano, aprendendo a partir do passado para moldar o presente e o futuro. Retratando o curso da vida, com seus desejos e moralidades contrastantes, padrões sociais, infância, maturidade e desvanecimento, o autor consegue delinear paisagens ora puras e reais, ora chocantes e surreais, deixando visível nos contos o amor filial, fraterno, sano, insano e ágape.
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Filha de pai nascido em Tatuí, cidade situada no interior de São Paulo, homem que tentou passar para os filhos toda simplicidade de uma vida interiorana. Mãe nascida em São Paulo, no coração do bairro da liberdade, filha de imigrantes italianos, frequentou um dos melhores colégios internos da época, o Colégio Nossa Senhora de Sion. Mulher que tentou passar para seus filhos a fineza que lhe foi transmitida durante os anos de colégio interno.
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O autor dos contos a seguir se aproxima da arte improvisa e, dotado de poderosa capacidade imaginativa, foi tocado pela necessidade de se expressar, quis extravasar sua fantasia e comunicar-se. Não lhe bastava pensar e sentir para si. Foi impelido a aventurar-se nessas paragens apesar de ter emudecido em decorrência de uma afasia proveniente de traumatismo craniano aos 16 anos. Recuperou a palavra após atravessar o limbo.
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Era uma vez duas amigas que se conheceram pela internet, em circunstâncias muito especiais, e descobriram uma grande afinidade: o jeito novo de ficar velha que cada uma havia inventado para sua vida. A amizade entre elas passou a ser causa e efeito da entusiasmada parceria na criação, organização e produção deste livro.
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As ruas em que o Juca morou com a família ou sozinho servem de referencial, no tempo cronológico e no espaço geográfico, para as pequenas histórias de As ruas, quase todas ambientadas no meio urbano de Ribeirão Preto, cidade do interior de São Paulo. O observador segue atentamente o menino Juca e depois o adolescente e o adulto jovem e conta o que presenciou ou lhe foi contado sobre os acontecimentos que compõem o texto.
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Como uma espécie de paisagista, o autor descreve os ?causos? com certa liberdade, própria de um poeta, de realmente reproduzir os fatos à sua maneira, como por exemplo: ?No pequeno povoado Pedro dos Cacetes, região de caatinga... (O caçador de tatu)?. Ressalte-se também o destaque pelo regionalismo com os ares caboclo.
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Os contos aqui publicados poderiam ser alinhados em temáticas mais ou menos homogêneas, onde o espanto é sua maior expressão. O texto que dá título à obra, Até o próximo inverno, é um relato em ritmo crescente, cujas representações de sociedade e os meandros que envolvem essas relações não são esquecidos. O autor parte de lendas urbanas para reconstruir o universo mágico das crenças religiosas populares e seus simbolismos para relacioná-las com os tormentos pelos quais são forjados seus comportamentos tão humanos.
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Em forma de verso e prosa, a obra transmite sensações e sentimentos sobre as impressões captadas no dia a dia. É como um observatório humano em que pequenas saliências do viver ou comportamentos são registrados, degustados, compartilhados. O leitor vai se encontrar na variedade de temas apresentados nos contos fantásticos de caráter moderno e nos poemas com versos livres, sendo uns de tom crítico, outros surreais e alguns de sentimento positivo em relação à vida.
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Antonia Rosa escreve Bento Rodrigues, até que aconteça saudade... relembrando a tragédia em Mariana, no município de Bento Rodrigues (MG), para mostrar a terra violada e o medo que agoniza na alma do cidadão brasileiro que vê a mãe terra sofrendo a cada dia.
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O século XX é o protagonista. Não existem heróis! A obra se divide em variados experimentos surreais; a personificação da morte como um trabalhador entediado, o diário de um serial killer, um interrogatório ao som de Marlene Dietrich, uma entrevista com um ex-espião russo e famílias sendo destruídas pela história.
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Bolinhas de Gude e Outras Crônicas é uma coletânea de dez crônicas infanto-juvenis que focaliza crianças e jovens em divertidas fases de seu desenvolvimento e sua interação com o mundo dos adultos, a partir do cotidiano familiar. Neste nosso 4º trabalho, destacamos a importância dos laços afetivo-familiares e homenageamos, orgulhosamente, nossos dez sobrinhos, dez bênçãos de Deus, os protagonistas das crônicas.
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Neste livro, o leitor encontrará poemas e contos que tocarão a sua sensibilidade pela maneira singular com que expressam as variadas experiências da vida. A criação literária está em constante transformação, como consequência inevitável das mudanças verificadas na cultura social e da natureza inacabada do ser humano.
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Brasil: aventura interior é um romance ambientado em São Paulo, na Serra da Cantareira, em uma das maiores florestas tropicais urbanas do mundo, declarada Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. Neste primeiro volume da saga, narram-se as aventuras dos Abelhudos, um grupo de sete adolescentes ? três garotas e quatro garotos ? às voltas com um alóctone ? um ser extraterrestre ? chamado Davoss.
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Por cortesia do autor, tive o privilégio da primeira leitura desses textos. Apreciei o enfoque sagaz, sutilmente irônico, de figuras bem delineadas a executar suas coreografias neste estranho espetáculo de marionetes que chamamos vida. Nesta época de globalização e consumismo, enlatados e descartáveis, seria de se estranhar alguém afeito às modernas tecnologias vir a público, com este livro, nos lembrar um caminho gostoso.
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O título, Calcinha Nova, a princípio, não me agradou, pois me dava impressão de infantilidade, não cultural, mas concluí que talvez Calcinha Nova não seja mesmo cultural e adulto, simplesmente é "um livro", independente de qualquer julgamento. E é delicioso criar um livro. Ele nasceu da curiosidade de manusear um computador, um tanto desatualizado, e uma impressora, deixados por meu filho mais velho, quando viajou para a Austrália com fins de estudos e passeios. A solidão passou a ser minha companheira e o tempo, meu amigo.
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Dois professores, Carlos de Morais e Mozart Morais, quando de suas andanças pelas escolas que regeram, relembram passagens, mostrando os percalços dos professores que tambem exerceram a profissão, enfrentando todas as dificuldades, da época. Daí, o título do livro, pois ambos amaram sua profissão na busca de sonhos e esperanças.
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Oito contos sobre pessoas que após a separação conjugal descobrem várias maneiras de superarem e buscarem novos relacionamentos afetivos. Quanto privilégio.... Quando recebi o convite para tarefa tão nobre, juro que fiquei assustada. Mas com a leitura dos textos, fui me ajeitando dentro das histórias e entendi que esta deixava de ser uma tarefa e passava a ser somente um grande prazer de vida.
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Edileuza Bezerra de Lima Longo, ou simplesmente Edih Longo, nasceu aos 8 de julho de 1952 em Monteiro (PB). O pai, ainda um adolescente, logo mudou-se com a mulher e ela para o estado de São Paulo. Até o colegial, estudou nas cidades onde o pai, barrageiro assumido, trabalhava.
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A arte é uma maneira de interpretar a realidade exterior e espelhar a realidade interior, a fim de criar uma ponte entre o mundo e o sentimento que a pessoa experimenta em contato com esse mundo. Não existem critérios exatos que definam a arte e o artista, a criatura e o criador, mas estilos individuais de conjugar a razão e a emoção para a produção artística, por meio da qual o artista interpreta as ideias e os ideais da sociedade em determinada época.
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Amei! Essa sua cabeça! Botaram nela um fino senso de humor, uma saborosa visão crítica dos humanos e seu dia a dia, pitadas de sacanagem, tesão pela vida, amor pelo Rio, muito talento, ligaram na tomada, bateram alguns segundos e deu nisso. Receita infalível! Maria Alice Langoni
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Colar sem falsos brilhos. O que vem ao vivo, de pronto, em qualquer texto ficcionado de Lucília Junqueira de Almeida Prado, é o tangível, o quase palpável das personagens, dos ambientes, das paisagens que o cercam. E sempre numa leveza de trato, ao nível dos meios tons, arma poderosíssima ao alcance só dos verdadeiros recriadores da realidade em dimensão artística.
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História e crônicas, vividas e escritas no decorrer de uma vida, vêm temperadas com alegrias e emoções, até a lembrança que capta os fatos reais, descritos pelos pais e avós, na primeira infância do autor. Depois, as épocas separadas mostram como registro sua biografia em cidades de Santa Catarina, São Paulo, Paraná e, de novo, São Paulo, até hoje.
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A vida na seca caminha com o sol e isto é a realidade cotidiana que atemoriza e envolve os viventes no semiárido. Os personagens de Coisa Perdida tentam em vão brigar com o inevitável, os sofrimentos que faz os pensar e concluir, que cuia vale a vida? Onde tentar a sorte?
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Coisas de amigos, de Yara Regina Franco, é, como diz João Scortecci no prefácio da obra, “um apanhado interessante de ‘causos’ contados com o primor de um observador detalhista e pontual nas suas observações. Diria que na sua grande maioria são contos memorialistas, alguns engraçados, até cômicos, repletos de coincidências (existe coincidência no universo do destino?), surpreendentes, que registram o instantâneo, os movimentos da vida como ela é, compartilhada e impressa no branco do papel”.
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O livro mescla contos e crônicas. Os contos resgatam um Brasil de outrora, focalizando as crises do café e a mistura de raças. Já as crônicas mostram uma realidade tanto atual como passada do país. Há ainda menções críticas sobre obras clássicas da literatura mundial.
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No silêncio do meu íntimo, sorrateiramente espero passar o pensamento e tento capturá-lo para, depois, guardá-lo no meu livro de lembranças O mar acordou, espreguiçou-se e esticou seus braços de ondas. Bocejou, espantou o sono com respingos do orvalho e abraçou seu travesseiro de espuma.
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Ler e escrever, para mim, são atos mágicos. Por meio deles tenho as mais diversas reações: emoção, encantamento, ternura, devaneio e também revolta. Na minha longa existência vivenciei muitas situações. Algumas prazerosas, outras preocupantes. Os desafios se sucediam, mas sempre gostei de enfrentá-los. Nem sempre davam certo, mas eu não desistia.
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?Colorindo a Vida? é um livro escrito para quem deseja colorir os caminhos do viver, alçando voo alto e assim colorindo o seu caminhar. Para quem deseja caminhar, pelas alamedas da vida, colorindo o seu dia a dia, com as pinceladas, que o colorido da vida nos dá. São crônicas escritas, pensando que o nosso viver tem que ser colorido!
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 As crônicas de Getulino e Lourdes têm cheiro e sabor. Cheiro bom como o que se derramava dos doces que a preta simples e sábia preparava. Aquela mesma preta que (trecho delicioso!) “passou pela vida sem luxos, não usou rouge, não ganhou abraços”. Cheiro marcante como o “cheiro de mantimento, misturado com cachaça e fumo de rolo” da venda do avô de Lourdes.O leitor embriagou-se? Ainda não? Então aprecie, com Getulino, a visão de “mãos ágeis mexendo tachos fumegantes e cheirosos de cravo e canela de doces de goiaba, limão vermelho, cidra.
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O livro "confissões de um texto solipsista ou persona ad hoc" é um conjunto de 18 textos estruturados entre si. Pensados como "máquinas de criação de leituras", os textos estão armados como um conjunto de engrenagens para os quais cada leitor inventará um funcionamento.
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Primeiro livro da autora, escritos sem nenhum objetivo específico, apenas procurando ser fiel às lembranças de fatos ocorridos e presenciados, ou vividos e adaptados para seus contos. Naquele sábado em especial, ele estava muito inspirado. Quase no final do encontro deixou-se levar pelo tema poético e falou um bom tempo sobre nossa vida neste planeta, salpicando palavras do maior dramaturgo, Shakespeare. Uma frase chamou minha atenção.
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Miscelânea: O título deste despretensioso volumezinho diz bem do seu conteúdo: crônicas, Memorabilia, In Memoriam experiências culinárias, fait-divers, casos acontecidos ou imaginados, alguma poesia, crítica literária ? e por que não? ? autoajuda, ? enfim, uma verdadeira ?miscelânea?, estando assim, plenamente justificada a sua diversidade de gêneros, creio. É talvez a coisa mais confessional que jamais escrevi.
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Conto Como Conto, traz uma linguagem simples falando de assuntos relacionados ao nosso cotidiano. Com ironia e certa dose de sarcasmo nos faz refletir sobre diversos temas, como politica, religião, arte. Em alguns contos como O Conto Crômico de Nabunda, A morte do Saci e a Rosa Roubada traz uma abordagem experimental escrevendo de forma rimada quebrando a rigidez tradicional do conto de que deve ser em prosa. Assim nos leva a uma agradável leitura por temas diversos.
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 Os contos não seguem temática única, nem têm uma direção determinada. Podem fazer rir, podem ser tristes, ou ensejar reflexões. O próprio autor assinala que em determinada obra buscou tocar em assuntos tabus e sempre pretendeu abordá-los se chocar. Tem muito de suas vivências e de sua vida agitada e passando por várias áreas da atividade humana. Muitos se verão em algum personagem, ou identificaram familiares e amigos.
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 Em Contos Acontecidos, Maria Amélia Piza transita com fluente desembaraço entre contos e crônicas. Sua narrativa, cuja temática familiar se insere na memória da escritora, transcende o óbvio do cotidiano para a beleza do bem-dizer em estilo intimista, diálogo que prende narrador e leitor em conluio compromissado. Contos Acontecidos funde humor, romantismo, melancolia, mistério, surpresa e ineditismo. Em linguagem escorreita e familiar, conquista o leitor pela feliz escolha dos temas e veracidade ou ficção dos relatos.
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Contos, lendas, mitos e estórias do litoral de um Nordeste sofrido, de uma gente ordeira, pobre, porém bem humorada, de bem com a vida. Pescadores ribeirinhos, tiradores de coco, canoeiros e jangadeiros cuja vida palpita em corações cheios de emoção e de singelo humor, superando as agruras e desafios a que, não raro, são submetidos...
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Em Contos de Elevação e Desapontamento, Rogério Duarte explora a interferência dos discursos do trabalho e do consumo na linguagem e nos afetos. Como o conjunto das experiências pessoais está rasurado pelo pragmatismo do mundo do mercado, os contos ganham, por vezes, uma feição assustadora, porque se inscreve neles o pragmatismo frio da produtividade, sem espaço para a dimensão emocional das personagens e dos narradores: são todos autômatos, orientados pelo relógio de ponto e pelas metas a cumprir.
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O livro Contos de Oficina, produção inaugural da autora em prosa, reúne temas que envolvem também nossas questões sociais, políticas e históricas. Assim, em Graças encontramos conflitos pertinentes à arte, à cultura em geral e ao amor; a classe média diante da violência urbana; a libertação da mulher, o envelhecimento e a morte.
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No Livro, Contos de um Sonhador, Jô Antiório traz ao leitor cinco contos, um deles escrito quando ainda tinha seus dezoito anos, os demais são mais recentes, escritos entre o final de 2008 e meados de 2009. ?Feitiço da Lua? traz um casal moderno enfeitiçado pela paixão, ligado pela tecnologia que nos dias de hoje tem tido forte influência sobre a vida de todos.
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A jardineira sacolejava pela estrada de terra, resfolegando como uma locomotiva velha quando tinha que galgar uma ou outra ladeira. O mato alto, dos dois lados da estrada inclinava-se com o vento formado pela passagem da marinete, levantando nuvens de pardais e bicos de lacre.
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Prosa e poesia. Verso e narrativa. Histórias feitas de versos. Ser poético transformado em personagem, agindo e interagindo em outro contexto ficcional. Poemas revisitados e apresentados sob um novo olhar. Cada conto enfoca um poeta: Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Chico Buarque, Alphonsus de Guimaraens, Cora Coralina, Fernando Pessoa, Mario Quintana e Cecília Meireles.
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 CONTOS DO CERRADO é um convite ao leitor que gosta da vida simples do campo. Fava da Sucupira, Piqui, Curriola, Croadinha e Gabiroba são apenas algumas das variedades de produtos e frutas doces que o cerrado produz... Será que para alimentar muitos precisamos sacrificar tudo, acabar com toda essa pluralidade de sabores que o cerrado nos fornece?!
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Uma viagem pelo mundo das emoções foi a aventura literária que a Academia Jacarehyense de Letras fez por algumas cidades do histórico Vale do Paraíba. Cada acadêmico, com a cidade que foi sorteada, teve liberdade de criação, mas com um único compromisso: sua história teria que estar relacionada com ela.
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Trinta e cinco textos bem humorados, sugestões para filmes ou novelas, do premiado dramaturgo mineiro, Waldir de Luna Carneiro. ?Escritores há cujo deleite consiste em seguir o próprio pensamento como a fumaça do charuto, cuja nuvem azulada se encaracola e, lentamente, se apaga; outros amam recortá-lo como papel rendilhado, ainda outros gostam de senti-lo ressoar em seu espírito como a música. Todos esses são jograis; só têm por fundação divertir, a si mesmo ou aos outros.?
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Escrever um conto é dar de si o que se tem guardado e observado ao longo de uma vida inteira. São acontecimentos vividos ou não, mas sentidos e transmitidos em forma de palavras. Contos escritos no Metrô é uma coletânea de histórias do dia a dia, vistas sob a ótica bem-humorada da autora. Sua intenção é mostrar que a vida pode ser mais simples e leve do que se imagina.
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Neste livro, com doze contos, almeja-se um cruzamento entre a narrativa histórica e a abordagem literária. É, portanto, uma tentativa de admitir a leitura na qual se possa pensar a história como literatura e a literatura como história. Busca-se, além disso, a harmonia entre a narrativa e o discurso.
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Hans Freudenthal nasceu na Alemanha em 1928. Aos onze anos de idade, com pai e irmão, mudou-se para São Paulo em consequência da perseguição do nazismo. Na capital paulistana, onde reside até hoje, estudou no Mackenzie, e Odontologia na USP. Após se especializar como dentista de crianças nos Estados Unidos, exerceu esta profissão durante 46 anos em São Paulo.
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Drama, suspense, patologia, lembranças... Personagens oriundos de uma gestação de alto risco. É assim que eu defino meus personagens. Moramos juntos nas gavetas, nos baús, nos sótãos, nos porões, nas paredes dos casarões; na cultura de conceitos ultrapassados; no divã do analista; na mesa do café da manhã durante a leitura das manchetes; na sala, à noite, em rede nacional.
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Dividido em três partes, os contos narram histórias simples de pessoas simples do interior de Minas Gerais. Pequenas histórias representam grandes momentos em nossas vidas. Sem elas nossas vidas seriam apagadas, sem passado, monótonas no presente. Nada se compara às delícias da infância e da adolescência. O tempo passa rápido como água no vão dos dedos. De repente percebemos marcas no rosto e os fios de cabelos brancos, mas as histórias se eternizam em nossa mente e fazem pulsar o coração.
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Senhores e Senhoras, investindo-me na função de prefaciador, quis o autor Raphael Reis me dar a oportunidade de escrever depois de tantos anos. Agradeço o convite. Digo que buscarei, na medida do possível, corresponder à vossa confiança e ser sucinto. Esta é a primeira obra do nosso mais novo prosador e, como me confidenciou, quer ser o primeiro brasileiro a ganhar o prêmio Nobel, apesar de eu não acreditar nisso.
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?Contos que te quero contar? são os resultados do apaixonado viver desta autora. Com um linguajar acessível e elegante, ela transmite o gosto de sua vida para o leitor. Alguns contos são histórias de amor, outros educativos e resultado de sua vasta experiência como psicanalista, mas em todos se ressalta a aproximação da autora ao humor e à realidade. Os contos que Suzana te conta têm todos sua origem em vivências da vida real da autora.
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Contos reunidos apresenta oito autores da pujante nova literatura paulista. Autores pertencentes ao Grupo da Rua Três, nascido em meados do ano de 2011 no porão da Casa da Cultura de Araraquara a partir do Curso de Produção Literária, oferecido pelo Núcleo de Formação.
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Este livro é uma coletânea de sete contos de terror, fantasia e suspense escritos por André Roméro entre 2013 e 2016. Com influências que vão das histórias macabras de Stephen King e Neil Gaiman à crueza verbal e visceral dos roteiros de Quentin Tarantino, a coletânea Contos Sombrios ? Volume 1 é apenas o começo de uma grande história. Aos poucos as peças vão se encaixando, os contos vão se interligando e as respostas vão aparecendo.
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A estrela cadente está vindo... Espíritos, demônios, piratas, viagem no tempo e muitas cabeças explodindo! Este livro é uma coletânea de seis contos escritos por André Roméro entre 2016 e 2018. Misturando histórias de fantasia sombria com suspense sobre realidades paralelas e o pós-vida, Contos Sombrios – Volume 2 traz de volta os elementos macabros e a crueza visceral do livro anterior. A saga do baralho do Feiticeiro continua.
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São dezoito contos sobre costumes, abordando, às vezes com viés crítico e irônico, aspectos como ambição, consumismo, traição, esportes e criminalidade. O título pretende ser uma brincadeira, um paragrama intencional, visando baralhar VI e LI (que aqui não seriam, portanto, flexões verbais) com os números 6 e 51.
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A idéia deste livro surgiu do hábito de observar, rabiscar, escrever tudo. Comecei a observar as ?conversas de guichês? engraçadas, que os pacientes e/ou acompanhantes falavam, quando da sua chegada ao hospital. Anotava e passava para os outros funcionários lerem; eles começaram então a me falar dessas conversas, e muitas vezes eu pedia para que eles escrevessem para mim, assim conservava fielmente a verdade.
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Corpo estranho é um livro de contos, dividido em duas partes. A primeira etapa da obra se passa no meio rural, em uma época anterior à nossa, onde as estórias e os personagens são um misto de realismo e fantasia. A segunda se passa no meio urbano, em época contemporânea, e é marcada por um maior teor de realismo. A despeito dessas diferenças, expressas principalmente na forma da escrita, ambas as partes tratam da mesma questão: o corpo estranho.
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Não existe obstáculo, nesta vida, que o ser humano não seja capaz de superar. Muitas vezes, as pessoas costumam se esconder atrás de suas limitações e sentimentos, impedindo que os outros possam, realmente, entender o que se passa com elas... A vida é como a água do rio, que deságua no oceano, bela, imensa e profunda... A água é humilde, flui sem temer as quedas, ninguém a consegue controlar...
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 Correio Sentimental, título escolhido para este livro refere-se a um espaço gratuito em revistas para anúncios em estímulo à troca de cartas manuscritas entre seus leitores. Para fins de amizade ou casamento, era praxe. Embora eficaz em seu tempo, essa prática ficou para trás e as postagens nos correios atualmente ficam em grande parte restritas ao uso comercial.
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Não é necessário apenas crer naquilo que queremos, mas procurarmos olhar dentro do nosso coração, lá no fundo, no íntimo. Onde só você e Deus conhecem, o que de todas as coisas, do mistério da vida, do nada que transforma em tudo. Do vazio que a gente sente quando se está sozinho, ao preencher do amor com a presença de Deus conosco.
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Que ele havia sido vendedor de cocada, seminarista, guia turístico, treinador de sobrevivência na selva, fotojornalista, cantor de rock, dono de bar e de posto de gasolina, tudo isso eu já sabia. Mas foi neste ano que descobri, em cada crônica lida e relida, o talento de meu pai para a literatura. É incrível vê-lo completar 60 anos sem nunca deixar de me surpreender.
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Alguém que chega ao nonagésimo terceiro ano de vida certamente merece ser homenageado. Foi assim que, certa vez, ouvindo as histórias que D. Alzira costuma contar sobre o passado, seguidas do comentário ?isso tudo daria um livro?, nasceu a ideia de colocar as suas histórias no papel. Seria uma forma de homenagear essa mulher de fibra e também de poder entrar em seu mundo de lembranças, aquele que lhe é prazeroso no momento e, ao mesmo tempo, trazê-la ao nosso.
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Crônicas do Tempo trata do registro atemporal de passagens do cotidiano, sem qualquer compromisso com a sua identificação pelos anos, lugares e pessoas que marcaram cada um desses ciclos. Nessa reflexão, diversos fragmentos da realidade, transformam-se de modo quase imperceptível, em registros do tempo, compostos a partir de incontáveis sentimentos e percepções.
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Crônicas dos Coveiros do Cemitério Verde é um romance curto, dinâmico, encadeado por crônicas ? o gênero de escolha do escritor para contar esta história. No Brasil das classes médias atarefadas, o mundo das relações talvez esteja circunscrito num imaginário cemitério colorido ? verde! Lá estão os desejos, os sonhos, as frustrações, os devaneios de toda gente que se sente invisível e sem amigos. Tamanha energia incontida transborda e os personagens explodem em revolta e coragem.
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Uma noite espetacular, diferente de outra qualquer, única, fazendo parte de uma história sem precedentes. Homens e mulheres caminhando pelo luar na cidade grande e em um mundo completamente hostil e cruel. Havia todos os tipos de pensamentos e atitudes no coração de cada pessoa que caminhava pela Avenida Paulista.
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Demorou para que nós, leitores, pudéssemos ver reunidos num volume os escritos produzidos nos últimos anos por Gabriel Fernandes, que ele reservava para si próprio ou para o desfrute de poucas pessoas mais próximas. Aliás, este é o único sentido aceitável para a palavra ?Tardias? que compõe o título do livro que está em suas mãos. Suas crônicas não são exatamente o produto esperado de um economista que, na carreira profissional, acompanhou os altos e baixos diários do mercado financeiro do país desde os tempos em que a inflação era um problema inimaginável para os jovens de hoje.
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Depois de haver publicado No Tempo das Salga-bundas, e ser contemplado com o aplauso generoso daqueles que se atreveram deitar os olhos sobre suas páginas, ora de narrativas truculentas, ora de piedosas latomias, mas quase nunca de suave navegar, mais uma vez abri minha velha caderneta de anotações e percebi que havia deixado para trás grande parte dos tesouros que colhi em minhas andanças pelo norte de Minas Gerais.
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1. Trata-se de uma coletânea de estórias curtas que se inserem no estilo que se convencionou chamar de realismo mágico, onde o mistério do onírico serve à captação de largas e profundas inquietações do espírito humano.(...) As suas narrativas, breves de modo geral, se assinalam pela penetrante exploração da vida interior, em expressão que é comunicativa.?
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Tem texto que cheira bem e tem texto que não bate com o seu cheiro. Ou você não bate com o cheiro dele. Mas texto é texto e cheiro é cheiro. E de texto e cheiro Angela Ramalho entende. De abraços também. Folheando por essas páginas você vai sentir-se abraçado (a). E a cada página lida, se aguçar bem os seus sentidos (e não precisa necessariamente ser os cinco), poderá sentir cheiros indescritíveis. E os abraços... Ah, os abraços!
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Compartilho neste livro o meu processo de transformação e reflexões sobre transição e mudanças. Após uma trajetória de 18 anos no mundo corporativo, como advogada e executiva, percebi que algo estava faltando em minha vida. Algo fundamental. Eu mesma. Conto aqui sobre a minha jornada de desconstrução, de desapego e do processo criativo da Petalusa.
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Devagar, leitores: histórias divertidas nas próximas páginas. De manga a jiló provei na terra onde me batizei traz duas dúzias de textos que vão arrancar, no mínimo, um sorriso de prazer do leitor. No geral curtas e sempre muito ricas, as narrativas têm uma galeria diversificada de personagens.
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De Repente... Amor surge da necessidade de falar sobre inquietações desse coração em relação ao mundo em que vive, dos eventos que esse olhar observa, da admiração pela capacidade de realização de algumas pessoas que, com pequenos gestos, modificam a sociedade e, por que não dizer? O mundo.
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 Na Cabala, o número dezoito tem um significado especial e corresponde ao poder de vontade da alma. Ele é equivalente ao valor numérico da palavra hebraica “Chai”, que tem como significado “vivo” ou “vida”. E vida é aquilo que é dado pelo autor aos inúmeros personagens, humanos ou não, que compõem os DEZOITO contos desta variada obra. Neste livro, o autor viaja no tempo, no espaço e por diversos gêneros de conto.
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Encontrava-me agora na frente (sem ter me apercebido) de uma enorme e “inabalável” árvore. Ouvi a árvore falar: – Me dê um abraço e verá! - Como um autômato, ou uma criança que volta desesperada ao abrigo dos braços da mãe, obedeci. Não podia abraçá-la ao todo. O seu tronco era enorme, meus braços apenas atingiram metade do seu diâmetro. Senti, então, uma agradável sensação.
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Diante do Amor... Além da Inocência é um livro baseado em fatos reais em que a protagonista deixa seu país para percorrer o mundo. Seguindo suas intuições e sonhos, conhece lugares interessantes e vive momentos de dificuldade. Em uma constante busca por seu destino, descobre os verdadeiros tesouros da vida: a amizade, o amor e o autoconhecimento. Aprende também que grandes amores e grandes conquistas são, sobretudo, resultados de grandes riscos.
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 Do Subúrbio às Estrelas emerge no universo criativo de cores, formas, desenhos, plasmando o surreal, o onírico e em alguns momentos a consciência do real. Pelos meandros da Via Láctea, galáxias, nebulosas até um cintilar de OVNIs, tangendo o quotidiano do subúrbio, percebido intuitivamente pela realidade "exótica" de "seres" que evoluem num silêncio desumano, mas interexistencial entre o poético e o romântico...
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Evely Reyes Prado apresenta seu segundo trabalho individual, intitulado ?Do um ao treze?, com a seleção de treze textos que direta ou indiretamente demonstram sua visão acerca do mundo, nas histórias vividas ou não, por personagens reais ou fictícios que ao longo dos contos manifestam-se unânimes e sob as mais diferentes formas em relação ao princípio que governa a relação entre os seres vivos: o amor.
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 Ele, é um personagem que acredita na existência do amor romântico, do felizes para sempre e, na busca desse amor, se apaixona, se engana, sofre, faz sofrer. Não tem medo de correr riscos e tampouco de ser considerado volúvel, insensível, o que parece não ser quando relata suas histórias. Histórias que como ele mesmo escreve, podem ter acontecido ou não. Pois é comum em seres apaixonados como Ele, um simples olhar na rua, um encontro no elevador ou o sorriso de uma linda vendedora de shopping que ri pra todo mundo.
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Vida, aqui vou eu... Sobre o querer e o conseguir, sem precisar mostrar, aos outros, coisas, que não consegui... Tudo é mesmo assim... Ninguém, realmente, consegue o que tudo quer... É mais ou menos assim... A não ser com muito esforço, conversando consigo mesmo, sozinho, cara a cara, com seu consciente... Tudo é mais ou menos assim... Lutamos porque queremos conseguir tudo que almejamos e, assim...
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A abertura das duas lâminas da porta principal do Centro permitiu que um enorme clarão, a luminosidade do sol, entrasse. [...] O silêncio era, agora, quase total. Todos se viraram para a luz que penetrava no recinto. Em meio a esse clarão, três sombras, como vindo do nada, adentraram por entre a luz, dirigindo-se diretamente ao enorme indivíduo de vermelho que se encontrava parado no centro do recinto.
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Gilberto Navas Cominato, nascido em 15 de Agosto de 1940, em São Paulo, formado em Administração de Empresas, era aficcionado por leitura e também adorava escrever e contar estórias. Escreveu um livro de crônicas. Faleceu em 27 de novembro de 2009 sem editar o livro como gostaria. Assim, seu sonho de editá-lo foi realizado por sua esposa e filhas, que também acreditam que nada acaba, que sempre ?tem mais...? , como ele costumava dizer.
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 Ela se chamava Onária e outras lembranças é o primeiro livro publicado
de Marcial R. dos Santos Filho e traz bem-humoradas e emocionantes
crônicas e histórias de cunho autobiográfico Quando começou a aprender a
mexer no Facebook, um amigo do autor escreveu: “Sassá, por que não fala
um pouco da sua vida?”.
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Toda mulher é plural. Plural é adjetivo dos dois gêneros: feminino e masculino. Toda mulher é feminino e masculino, é o humano, antes e acima de tudo. Foi com seus olhos de mulher e seu coração plural que Susi Berbel construiu este livro, um sonho que tive o privilégio de ver crescer, de ser gestado como um filho até que pudesse vir à luz. É com um coração plural que Susi descreve a mulher que você conhece: sua vizinha, sua amiga, sua cunhada, sua prima. Porque Susi descreve todas as mulheres em cada uma delas.
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 Sonhar é ter um olhar diferenciado do mundo, que passa a ser sonhado por quem lê com os olhos e sonha com a alma... A realidade dos sonhos, sempre retratada em extremos de alegria ou dor, por vezes, o bom senso chega, voa alto como a águia, mas, a finalidade de sonhar, é única: entender e ser reconhecido como um sonhador.
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Nasci e me criei pertinho da praia, por isso para mim a liberdade sempre teve o gosto salgado do mar e a sensação de leveza parecida com o vento quando agita os cabelos, despreocupado e sem qualquer compromisso com a ordem do mundo. Desde menina, eu tenho a curiosidade de saber o que acontece além do meu olhar, onde a linha do horizonte se deita e as areias se estendem até o infinito.
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Contos curtos do imaginário e do cotidiano, misturando sentimentos, realidades e surrealismos.
No entrecho Muitos atos Encenados Desatando Personagens Entre tantos Todos nós MQ
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?Enquanto danças? é uma obra sobre o tempo ? ou melhor, sobre um tempo. Um tempo que é de saudade, mas também presença; de rio, mas também vapor; de périplo, mas também pose; de perda, mas também esperança. De um corpo que, fiel à essência da dança que executa, expande-se no espaço até ele, corpo, ser o tempo presente e ilimitado em que tudo parece possível. O templo em que se ora pelas dádivas de agora.
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 Enquanto eu Escrevia... é desses livros que a gente aperta junto ao peito quando termina de ler cada crônica. Misturando doses de humor, emoção, fantasia e realidade, a autora nos convida a refletir sobre nossa própria vida enquanto compartilha a sua. Relacionamentos, vida e morte, situações divertidíssimas do cotidiano, são alguns dos ingredientes que fazem dessa obra uma daquelas que a gente fica mais leve quando termina de ler.
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A vida, em todas as suas atividades, onde quer que se manifeste, representa Deus em ação. Reconhecemos essa verdade em cada texto apresentado neste livro, integrado por emocionantes expressões literárias da lavra de privilegiadas escritoras associadas REBRA. Algumas peças nos fazem chorar, outras refletir, outras chegam até a nos divertir.
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 O autor aborda em forma de poesias e crônicas, momentos de sua vida familiar e entre amigos, além de manifestar seus pensamentos e reflexões sobre pessoas, comportamentos, relações, auto-crítica e sentimentos, sobre tudo, sobre o que viu e viveu até este momento, além de homenagear pessoas queridas e que fizeram parte da sua formação intelectual e na consolidação de suas convicções pessoais, sem verdades absolutas ou posições inflexíveis.
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Esta obra conta com o cotidiano de André Luis seu personagem principal que busca a todo custo encontrar sua alma gêmea em um universo de poesias e de sonhos que se tornam realidade no decorrer da narrativa. Ele conta com o apoio de seu amigo Jota-Jota um falastrão que lhe impõe o contraditório de sua vida tentando mostrar um outro caminho para a conquista.
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O objetivo deste livro é prevenir os jovens que se sentem perdidos diante de tantas adversidades da vida. Tanto os momentos bons como os ruins, passam. Eles existem para nos ensinar a desamarrar o emaranhado que se faz muitas vezes no nosso viver. Não vale a pena fugir à realidade.
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"Escalando Montanhas", tem o objetivo de revelar o maravilhoso ser humano que existe em nós, que, com sua desenvoltura e potencial, saberá triunfar, vencendo obstáculos e assim escalando as montanhas da vida. Nem sempre encontraremos, no topo das montanhas, a solução para nossos problemas, mas temos que continuar a escalá-las do começo ao fim de nossas vidas. Quando chegarmos ao topo, descobriremos que nada foi difícil, descobriremos novas montanhas para escalar.
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ESCRAFUNCHANDO O LAGAMÁ... - Embora a forma correta, segundo os dicionários, seja escarafunchando (gerúndio do verbo escarafunchar) o lagamar (substantivo masculino singular), serei fiel ao linguajar caiçara; a expressão significa remexer, revirar a areia, na lagoa do mar, na maré vazia. É o que ?vamos? fazer: remexer!
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A poesia como melhor forma de expressão, a poesia como expressão radical de qualquer sentimento, de qualquer ação, de qualquer notícia. A mensagem do autor parecer ser essa: não há outra forma de expressão genuinamente artística, genuínamente atemporal e genuinamente humana, senão a expressão poetica.
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Adriane Dias Bueno (também autora de A casa de ventos e sussuros) pinça e materializa de forma singular através de seus textos ? crônicas e poesias ? os sentimentos do ser humano em sua forma mais identificadora diante das situações da vida cotidiana em sua nova obra Estranhamento.
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Eu-Livro, como híbrido que sou, vou lhes contar e interferir na hystória de três personagens, o Velho Sábio, o Cara e a Moreninha, de mundos totalmente distintos, unidos em torno de uma carroça de ferro velho. A ideia desta hystória adveio dos relatos fascinantes que retratam o dia a dia da Favela Dona Marta, no Rio de Janeiro, por Caco Barcellos, cujo livro foi objeto de estudos dramatúrgicos na FAAP - SP.
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Utilizando-se de poucas palavras, o autor transmite cargas de sentimentos, percepções, contestações e constatações em relação à vida e para a vida que o cercava durante o período ?contado? neste livro. Período de mudanças abruptas com mudança de cidade, de estado, de culturas, de rotina, de salário; mudança de adolescente para adulto ? dezoito anos.
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Eliana Mara Chiossi é uma escritora que permite ao texto perceber o seu sentido mais feminino, provocando aqui e ali uma subversão perante ideias preconcebidas. Em seu primeiro livro, Fábulas Delicadas (Escrituras Editora), são valiosas as passagens em que fala da semelhança com Deus, da hipótese de ser amante de Hitler ou da possibilidade de se chamar Agnes e correr para ?entregar beijos tolos e minhas ideias vagas?.
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Faces do Cotidiano é o quarto livro da escritora Rossidê Rodrigues Machado, sua primeira incursão no terreno de contos e crônicas. Os 31 textos reunidos nesta obra são ?narrativas do cotidiano, testemunhadas, inspiradas ou ouvidas pela autora?, cujo foco reside nas pessoas e seus desejos, sentimentos, sonhos, aflições e alegrias. São histórias que buscam oferecer momentos de prazer aos leitores e, assim, neles despertar e consolidar o hábito da leitura e contribuir com o conhecimento e a cultura do país.
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No primeiro momento, fantasmas descem pelas avenidas, mortos visitam vivos e demônios prestam favores em São Miguel Paulista. Em um segundo momento, o artesão Abantesma, viajante conhecido como Lendário, recebe um cliente noturno que vem buscar uma encomenda. Vão conversar sobre a vida e sobre a morte, até chegarem ao extraordinário.
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Obra com temas variados cujo teor interessa, praticamente, a todos os leitores. Contos baseados em diferentes momentos da vida social da população brasileira, narrados em um português fluente, ocorridos em diferentes ambientes sociais. Esses contos narram a fatos ocorridos em grandes metrópoles ou em pequenas cidades do interior. Fatos que com todo ou qualquer componente da população brasileira pode ocorrer ou talvez já tenha acontecido. Como realça o autor fatos e não boatos.
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Neste livro, o autor, como crítico natural, procura entrar de corpo e alma, fazendo uma mescla da sua capacidade crítica, somando-se sentimentos de incredulidade, de indignação e até de um sentimento muito profundo de revolta, buscando, na incapacidade ou desinteresse dos gestores públicos, tudo o que poderia ser de fato considerado crítico do ponto de vista da necessidade de providências urgentes, para que a população brasileira pudesse sentir a firmeza de um futuro mais promissor.
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O autor apresenta o seu segundo livro de crônicas, desta vez, enriquecido com minicontos. E merece o aplauso do público e da crítica. O mais novo livro de Gladston Salles, Flores de plástico e coração de pedra, aborda temas amenos e outros com enfoque no desamor e egoísmo, no cotidiano de ódio e violência. Parte dos textos escritos com singular competência alegram a alma e aquietam o espírito dos leitores.
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O livro conta algumas histórias que nos remetem a medos profundos, indagações sem respostas, roteiros improváveis, personagens que podem estar ao nosso lado, ou não. Ler o livro é começar a perceber e procurar nos olhos de nossos semelhantes angústias escondidas, pegadas forjadas a ferro e cinzas, sem jamais sair à luz.
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A vida é uma eterna busca e, como buscar-se pelo sonho que nos acalenta, que diz da nossa verdade, quando o preconceito nos impede de sonhar? É preciso saber que o amor não tem sexo. É um sentimento que em gênero, número e grau nos posiciona perante nosso próprio mundo. Amar-se eis a questão do ser e o não ser. Nossa opção de amor físico é uma questão de escolha.
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A criação literária está em constante transformação, como consequência inevitável das mudanças na cultura social e da natureza inacabada do ser humano. Assim, os textos literários renovam-se com o tempo, acompanhando a variância dos princípios e valores que regem as relações intrapessoais e interpessoais, da linguagem apropriada para expressar o sentimento do indivíduo em relação a si próprio e ao grupo que integra.
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São treze contos de estilo obsceno. Todos os contos são de ambientação urbana. O autor usa uma linguagem virulenta, cáustica; a linguagem da rua. O conto que dá titulo ao livro, "Gabrielle", é sobre uma jovem que em busca de aventuras, entra num mundo marginal de drogas e sexo, e tem um romance com um mergulhador; daí a coisa desanda num lirismo poético entre o amor e a crueza da realidade. Todo o livro é pontuado de sexo e ironia, cercado de num realismo-naturalismo cáustico e corrosivo.
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Trata-se de um livro de crônicas que aborda essencialmente o ser humano e suas idiossincrasias, suas incoerências, medos, erros e acertos, mas que também apresenta os seus sentimentos e o que existe de mais original e autêntico dentro de cada um de nós trazido à vida corriqueira do dia a dia.
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GLUB, GLUB, GLUB... é uma obra que lembra um "toró de parpite", como se diz no interior. A autora tenta por em palavras sentimentos e emoções que parecem transbordar, como se fosse suor ou vômito, uma lágrima, algo que excreta e se transforma em palavra, em verso, em rima, em poesia.
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?Jamais saberei o que é morrer. Ninguém sabe, uma vez que não se vive a experiência de morte. Logo estamos condenados a viver eternamente.? Uma mulher pode ser pintada de várias formas. Uma mesma pintura pode ser vista por vários ângulos. Isabela é uma mulher como uma pintura de Klimt. Ou seria de Schiele? Ao mesmo tempo linda e grotesca.
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Estamos vivendo essa experiência humana e isso por si só é algo extraordinário. A cada passo aprendemos um pouco mais como enfrentar as situações, dificuldades e desafios que a vida nos apresenta. Ser feliz é um objetivo comum a grande maioria das pessoas. Mas como atingir a Felicidade? Na mente de cada um a resposta: ?se eu conseguisse aquele emprego, aí sim eu seria feliz?.
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Maria Vianna nasceu em Salvador (BA), é casada com Wilson Vianna e mãe de Maria Fernanda e Maria Claudia. Bacharel em Turismo pela Universidade Anhembi Morumbi, tem 25 anos de trabalhos prestados às agências contratantes em Orlando (Florida) como guia de grupos, de atendimento e coordenação local.
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Esta é a história de um livro, desde o seu nascimento na gráfica até a sua passagem por várias mãos. Trata-se de um livro de contos de autores brasileiros: Machado de Assis, Luiz Fernando Veríssimo e outros. Demora muito tempo na livraria e depois de vendido, passa por mãos delicadas, mãos brutas, mãos indiferentes... Em sua trajetória de se comunicar com as pessoas, o livro passa por residências, anda de moto, vai para bibliotecas, sempre relatando as suas experiências em cada ambiente.
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Uma São Bernardo que poucos de seus habitantes atuais conheceram ou imaginam ter existido. Uma ?Vila? tranquila, de hábitos pacatos e um ritmo de vida bem sossegado, na qual a maioria das famílias se conhecia. Foi nesse cenário que Dionízio Pessotti cresceu e no qual testemunhou episódios curiosos e pitorescos, que estão reunidos neste livro para que o leitor possa conhecer e saborear um pouco do clima desse tempo.
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Terceiro livro de José de Anchieta Batista, a obra reúne crônicas, poemas e pensamentos, publicados ou não em jornais locais (Rio Branco-Ac), e que aborda fatos do cotidiano. Com uma prosa que margeia a poesia, o autor procura através dos textos, construir reflexões sobre situações corriqueiras da vida, diferenciadas pela sensibilidade do poeta.
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Alguns contos de Histórias Pitorescas são verídicos. São histórias que as pessoas me contaram e eu escrevi com diálogos bem-humorados, incrementados pelo medo das pessoas. Outros textos são do folclore, histórias que ouvi no decorrer de minha vida. Os personagens são variados: a mulher forte, a mulher distraída, a mulher chorosa, a mulher exibicionista, o adolescente diante da novidade. Em certos momentos o texto é sério e em outros toma ares de fantasia.
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Histórias que a escola se esquece de contar é uma coletânea de contos tanto sobre pessoas e temas relacionados a história geral e do Brasil, em particular, como de textos que abordam assuntos do cotidiano, de arte (pintura, escultura e música), física, química e política. Um texto pode ser lido independentemente de outro e, no final de cada um deles, há um curto e divertido teste para ajudar o leitor a memorizar o que acabou de ler.
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Trata-se de contos e crônicas inspirados em acontecimentos da cidade e região, bem como histórias ficticiosas, sendo que os personagens fictícios interagem com os personagens reais da região, toda a história tem um fundo moral e traduz aventura, suspense, humor e fé.
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As narrativas do livro Histórias Revividas são expansões do livro anterior, Histórias vividas. São histórias esquecidas que agora afloram na memória, principalmente aquelas nas quais aparece um personagem muito querido, um amigo e irmão que viveu comigo caminhadas inusitadas.
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Horas ou Momentos ? Para você, é um livro de contos que celebra a vida. Suas histórias estão contaminadas pela formação filosófica da autora. Também, estão impregnados de mensagens que despertam e conduzem seus leitores à viagens alegres ou tristes, dependendo do grau de imaginação de cada um. Narram pequenos contos sobre o amor, o riso, a alegria, a superação, a comédia, mas também falam sobre a dor, o sofrimento, a traição, a morte...
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Nos contos de Humanos, o emergir do lado obscuro inerente a cada um de nós, a nos desvelar. Tanto em situações inusitadas quanto nas mais corriqueiras, a constatação da precariedade da condição humana, com suas múltiplas facetas. Nas amarras das imposturas adquiridas, o homem a se debater, errante, contra a angústia do vazio existencial, revelando-se, sob o pretexto da autodefesa, algoz do semelhante e, consequentemente, de si mesmo.
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 O autor classificou este livro como uma "dança de etiqueta com a morte", uma arte com raízes na Idade Média que, na língua portuguesa, culminou num auto de Gil Vicente e, mais recentemente, nos Estados Unidos, num livro muito famoso de Kurt Vonnegut, "Matadouro 5".
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Fique bem à vontade e inicie esse passeio poético, caminhando por entre as fileiras de arame farpado ?sempre estirado e abraçado ou confusamente emaranhado, numa relação estéril com a terra nua, ou com a relva quente e úmida... enquanto existir.? Mais adiante as farpas do arame farpado darão lugar aos espinhos das roseiras que apresentam suas flores.
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Existe situação mais gostosa do que ficar totalmente esparramada num tatame com muitas almofadas de pura seda, numa sensual camisola de algodão até os pés, e estar muito linda e muito cheirosa com nenhum sentimento de culpa? Nenhum? Ao lado, um suntuoso incensário indiano exalando raríssimas fragrâncias... e de presente a presença magnificente das deusas.
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Os canteiros são floridos, a comida tem sustância e a cuca é fofa. Mas, a vida não é tão fácil. Em vez da sustância, às vezes há muita solidão. Na cultura alemã quem nasce é primeiro um sobrenome ? que precisa ser mantido limpo ? e só depois uma criança e mais tarde só Deus sabe quem. Pois, a culpa cristã também ajuda a construir a seriedade das pequenas cidades.
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Um livro de contos, alguns premiados. O título é uma homenagem à cidade de nascimento do autor. Contos premiados em São José do Rio Preto-SP, FEBRABAN, Caixa Economica Federal, Imperatriz-MA e Fundação Cultural de Canoas-Rs. Os demais contos são inéditos ou publicados em jornal.
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A obra analisa personagens reais em eventos do cotidiano, descritas em uma ótica crítica, dramática e até irônica, destacando o absurdo de amores, mortes, traições. São 23 contos baseados em fatos reais e 13 crônicas analisando situações do cotidiano social brasileiro.
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O livro "Joelhos de vidro, manguaça e outras crônicas" é composto por uma seleção de 80 textos sobre o tema futebol produzidos pelo jornalista Francisco Dandão para jornais e sites da Amazônia, no período entre os anos 2000 e 2017. O futebol, porém, não é tudo o que o leitor vai encontrar ao mergulhar nas páginas do livro. Mestre das palavras, Francisco Dandão usa o tema como pano de fundo para dar um passeio pelos mais variados assuntos, desde situações da história universal e nacional até episódios relacionados às especificidades das artes, da política, do quotidiano das ruas etc.
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O tridimensional visita a Linguagem na Literatura em companhia da Pintura com ideias criativas da Mente Matemática numa trilha musical atração sedutora de partículas: PAZ! Demonstrar o espaço dentre entre além descobrir TRANS SINTESE em Pintura: conhecimento Revelação Inteligência Cognitiva - capacidades e imaginação, totalidade em extensão da geometria analítico-abstrata; som-imagem nas ideias e símbolos, escritos abençoados de comuns objetivos em sintonia de busca, quais se concretizem sucessiva recriação/múltipla operação Arte e Matemática de ver viver conviver, e convida-se à vida com ARTETERAPIA para sermos enfim harmonia e Infinito...
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 Paixões insanas, ressentimentos conjugais, sede de guerra, exploração humana, o diálogo constante entre a razão e o sentimento – ou entre o tangível e o sensorial. Lágrimas de sangue e outros contos é um livro sobre pessoas, em tempos históricos e locais geográficos variados, sem conexão entre si exceto pelo aparente descaso explorado em suas narrativas. Sem considerações românticas ou situações de puro épico, em cada conto os personagens são convidados a dialogar com o leitor, ilustrando de forma crua a situação em que vivem.
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José Maria Franco de Assis, José Maria, Zé Maria, Izé... Esse é mais um nome que compõe a lista de talentos literários da fecunda Ituiutaba, Lampião de Gás chega como um presente para o leitor de todas as épocas. Por um lado, promove um diálogo com o tempo vivido... uma luz bruxuleante que guia o leitor numa visita ao passado, instiga-o a revirar os detritos depositados nos interstícios da memória e neles encontrar os tesouros esquecidos que constroem e, por vezes, (re)constroem a nossa existência.
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 O grupo Litheratrupe nasceu de uma oficina literária ministrada por Rita Elisa Seda em 2015 e desde então, permanece junto no intuito de incentivar a leitura e a escrita. Ele é formado por escritores do Vale do Paraíba com diversos estilos e aptidões. A missão do grupo é incentivar a literatura em todas as suas formas e mostrar o poder de transformação que as palavras podem exercer na sociedade. Além disso, é um grupo engajado em projetos que defendem a paz, a preservação ambiental e o respeito interpessoal.
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 Aqui está o nono livro da sazonada escritora Joyce Cavalccante. É um livro de contos, o segundo no gênero. Mais uma vez, ela nos oferece um intrigante título: Longos Trechos de Dias Líquidos, prática que já passou a ser a sua marca pessoal. Esse, além de intrigante, é belo e cheio de significados: Longos trechos, porque são contos extensos, quase pequenas novelas.
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O autor Marco Aurelio Vuono conseguiu, neste livro, reunir suspense, humor refinado, sexo, violência e assuntos controversos na dose precisamente correta. Os personagens são meticulosamente caracterizados, suas atitudes condizem coerentemente com suas personalidades e a trama se desenvolve com uma leveza enigmática. Lua Vermelha é a leitura perfeita para quem busca conciliar entretenimento e cultura.
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MÃE é MÃE foi escrito após a sugestão de uma colaboradora do IPDS, que pediu um texto direcionado às mães. Cansada de presentear e ser presenteada com CDs e porta-retratos, lembranças usuais que os colégios adotam para o DIA DAS MÃES, resolveu inovar. Corajosa, encomendou um texto, antes mesmo dele ser escrito, para ofertar às mães de seus alunos. Convidamos Raquel Koury, escritora, mãe e uma das fundadoras do nosso Instituto, para abraçar essa ideia.
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Manuel do Amor não é apenas o título deste livro de poemas. Manuel do Amor é a história fictícia de Manuel D?Amore, um jovem patrício que veio da terrinha não só para fazer fortuna em terras brasileiras abrindo um variado comércio de secos e molhados na cidade fictícia de Passarinópolis, localizada na Serra do Mar no litoral paulista, mas principalmente para fugir dos comentários maliciosos e de mal gosto devido à má formação congênita no seu órgão genital que o impedia de ter qualquer relacionamento amoroso, pior ainda, não podia ter nenhum contato físico com moças namoradeiras.
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Os textos reunidos neste livro, em prosa e verso, foram escritos com base em situações do cotidiano e em fatos vividos pelo autor. Suas crônicas servem de ponto de partida para refletir sobre a vida e sobre como podemos ser pessoas melhores. E, porque as mãos falam, o cronista Manoel S. Moura espera que alguma das histórias ou reflexões deste livro toquem o leitor.
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 O livro Maturidade? Agora que são elas! tem como objetivo uma reflexão sobre as diferentes faixas etárias. O que foi mais representativo ao escritor na virada para a maturidade: suas agonias, alegrias, sonhos; bem como quais impactos transformadores que o processo natural do envelhecimento teve na vida de cada autor com base em suas experiências.
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Fernando, um mordomo, transita diariamente entre o mundo da excelência e perfeição da hotelaria de luxo, em contraste com a crua realidade da grande metrópole. Aos poucos, acaba estabelecendo uma intrigante relação com um morador de rua. Quem seria aquele senhor? O que o teria levado a se tornar mendigo?
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A nova obra de Flavio Prada reúne o texto de pesquisa “Atividades agropecuárias e aquecimento global: mitos e verdades sobre o CH4 e CO2”, que escreveu a quatro mãos com Laura de Santis Prada, e algumas crônicas e artigos de opinião que, embora enviados para jornais, permaneciam até então não publicados.
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?Se este banco falasse, eu lhe cortava a língua?... De uma conversa informal entre amigas, uma única frase deu origem aos textos que compõem a obra. Memórias de um Banco de Praça fala de situações corriqueiras, fatos simples do dia a dia e traz uma pequena reflexão sobre os mesmos. Palavras simples, sem grandes pretensões, apenas expressar poucos sentimentos e falar do cotidiano com suas alegrias e frustrações.
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Menina dos Olhos dirige-nos para o mundo do encantamento e da estranheza, da inocência (ainda) não perdida. A leveza da linguagem, nas imagens permeadas de sinestesias, de odores, de cores, de ruídos (as onomatopeias são recursos expressivos para a apreensão da realidade) concretiza-se nas frases curtas, concisas. A temática abordada revela-nos a insegurança, o encantamento, desencantamento e, principalmente, o estranhamento, fora do âmbito familiar, de um mundo que a menina vai descobrindo, descobrindo-se.
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 Muitas histórias surgem quando menos esperamos. E isso se chama inspiração. É algo com o qual eu concordo quase que plenamente, porém no meu caso não creio especificamente nessa única fonte. Gosto de pensar que as minhas inspirações também sejam fruto do contexto do qual fui alimentado.
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Nesta obra, Osmar Baptista Silva relata os muitos encontros com o escritor, poeta e político Paulo Menotti Del Picchia, avô de sua esposa, na época que ele estava escrevendo suas memórias, por volta da década de 70, e que depois se converteriam no livro A Longa Viagem.
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Ser mineiro é uma arte. A arte de ser tranquilo sem ser preguiçoso, arte de ser astuto sem ser maldoso, arte de ser bom de coração, não permitindo que o tomem por tolo. Arte de, às vezes, saber usar da humildade como uma virtude, mas, sempre, ostentar o orgulho de sua mineirice. Ser mineiro é fazer da alimentação uma arte, baseada em uma comida simples, tendo como carro-chefe o famoso queijo de Minas.
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A dificuldade de perceber, aceitar e compreender as mudanças vertiginosas que ocorrem na nossa época encoraja vários autores a somarem-se a um processo dinâmico e em ascenção que muda o enfoque dos estudos urbanos, utilizando novos pontos de vista e novos paradigmas.
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Num luxuoso hotel da cidade grande temos todos os ingredientes para escrever um livro de contos engraçados, divertidos, curiosos, embaraçosos, eróticos e de suspense. Porém, quando agregamos esses acontecimentos reais a celebridades, isso fica ainda mais pitoresco. Só faltava um mordomo para contar. Agora, não falta mais. Entre pequenos acidentes, glamour de helicópteros, maletas secretas, traições e segredos, um mordomo conta essas histórias com graça, tempero e ousadia.
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 Trata-se de um conjunto de poemas; alguns contos versando sobre os mais diversos assuntos; finalizando com um pequeno dicionário humorístico.
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A musicalidade apreende os diversos conteúdos das emoções e sentimentos da vida... Os sentimentos, todos eles, têm uma música, que o cérebro pode compreender, como agradável ou não... Então, os sentimentos são a parte física e racional da música. O que vai para o coração é a emoção destilada, em seu estado mais puro... A maior musicalidade, ou o melhor sentimento inicial, irá depender por onde eles passaram, até chegar ao ouvinte ou ao leitor...
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Certa noite, sem mais nem menos, o autor começou a escrever casos e lembranças que tinha guardadas na mente. Passou a remetê-los aos amigos. Os casos viraram crônicas. O título abstrato foi criado pelo autor pra somar nele sua índole crítica. Lubrificou tudo com explícita paixão pela vida e arrematou com sua memória dotada de refinada capacidade de observação.
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Na Guarita ? E outras palavras de gaveta é uma coletânea de crônicas, mini-contos e poesias que foram escritas ao longo do período em que a autora cursou Filosofia. Alguns textos sofreram alterações para chegarem até aqui, ou seja, há um ineditismo mesmo no que já foi publicado pelo Jornal de Rio Pardo. Totalmente inéditas, as poesias apresentadas são parte de um trabalho que vinha sendo engavetado para se revelar ao público como mais uma forma de linguagem que Jaque Plucênio utiliza para alcançar e provocar seus leitores.
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?Durante anos ela esteve ali, testemunha irrefutável de nossas limitações, o flagelo pela nossa falta de caridade e amor, esperando pelo momento de transpor o limiar da existência. Quando, enfim, passou-se totalmente para o outro lado, eu não morri com a separação. Antes, voltei à vida como alguém que leva um ente querido à estação de trem e, após embarcá-lo, retorna ao lar.?
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A obra reúne contos que procuram revelar as estranhezas do comportamento humano e suas tão densas historicidades. Com uma linguagem de fácil acesso e texto simples, o livro é um convite aos contextos literários humanos, com reflexões acerca das experiências vividas ou prováveis.
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No Tempo dos Bailes leva você aos anos 60, alcançando um pouquinho os últimos anos da década de 50 e os iniciais da década de 70. Naqueles tempos, as coisas fluíam bem devagar, misturando, sem preconceitos, o passado e o novo. Dançava-se Ray Conniff, sambas-canções, rocks-baladas, sambas, bossa-nova e chá-chá-chá. Os salões de baile eram o grande palco para o romance, a ?cantada?, as ilusões e desilusões de amor.
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Queiroz Galvão se intertextualiza, entre a poesia e a prosa, e narra histórias visíveis, palpáveis de um realismo bucólico e saudoso, indo brincar e buscar a leveza cristalina do Rio Corda e a pesada massa turva do Rio Mearim, dois rios que na encantadora Barra do Corda, no centro geodésico do Maranhão, para lembrar pedaços metafóricos do querido Wolney Milhomem, se cruzam sem se misturarem, a fazerem simbolicamente o sinal da cruz...
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Trata-se de um livros de contos, nos quais predominam histórias sobre as relações homem-mulher, suas paixões e emoções e segredos familiares, a maioria deles contendo algum tipo de suspense, o que prende o leitor, devido também a uma linguagem coloquial leve e saborosa.
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 Uma coletânea com 22 contos e crônicas. Um ladrão de flor, uma princesa, uma velha que insistia em não morrer, uma amante involuntária, um andarilho... Personagens de histórias que acontecem todo dia por aí, mas que nem sempre são percebidas, até que com bom humor e sensibilidade alguém resolve contar. Entre no caminho e veja a si mesmo nas coisas que Natan Ferreira quer te contar. O Andarilho e Outras Coisas é um bate-papo leve e divertido, e até emocionante, exatamente como uma conversa entre amigos.
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 Este livro de crônicas reúne algumas impressões sobre as casualidades da vida que pulsa, num suave encontro entre o Jornalismo, a Literatura e o cotidiano, “a vida ao rés do chão”. O Anjo Miguel é meu filho, nascido em 2014, inspiração para este livro e para a minha vida.
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 Este livro é um relato de caminhos que não são possíveis de serem vistos, pois são caminhos internos. Eles não são percorridos com os pés, e sim com a alma, que cria asas na imaginação de quem por eles segue e por quem os lê. Constitui-se de reflexões e certezas a partir de dúvidas e inquietações.
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Coletânea de crônicas e contos que narram o bom-gosto pela desenvoltura do conhecimento e do relacionamento com humor, fina percepção e atrevida sensibilidade. Pediu-me um texto para orelhas. Brinco: ?Palavras que sussurre ao pé do ouvido num bolero muito do agarrado?? Não, me responderia, luvas de malha letrada para ornar as mãos da capa que lhe abrace o livro?
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Ao ler esse livro seu pensamento vagueará e, sobrevoando a imensidão da mata rala descobrirá que além de secas, fome, guerras, sofrimento, cactos e lajedos, há algo de muito preciso: o amor e a felicidade tão somente conduzidos pela fé. Misturando realidade e ficção, eu descrevo o sertão, poetizo o sertão, canto o sertão, pinto o sertão e modelo o sertão. Porque nasci e vivi no sertão, amo o sertão e acredito que tudo é realidade. Nilda Neves
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No estilo de Carlos Méro podemos vislumbrar todas as suas qualidades de homem, de jurista e de literato. Como nos diversos quadrantes da sua personalidade multifacetada, ele não veio a passeio para a literatura brasileira: chegou para fincar bandeira e marcar terreno, fazendo-o com a competência e o carisma que só os grandes logram alcançar.
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A vida é feita de histórias. Estas são as histórias de várias épocas da vida. Algumas podem acontecer de verdade, outras são surpreendentes. De fatos banais aos mais incríveis, da imaginação à realidade. Algumas histórias surgem para marcar. E aqui estão elas.
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Inserindo suas personagens, notadamente heroicas, ou anti-heroicas, mas, não sem a grandeza necessária aos grandes atos, necessários às grandes transformações, em um universo de cidades não-reveladas, em uma realidade, muitas vezes, onírica; as heroínas, aqui, são, muitas vezes mais, representações do arquétipo feminino, manifestando-se analiticamente no universo reprimido e limítrofe dos homens, que mulheres propriamente ditas; mas não como se fora algo diferente ou estranho a ele, e sim, como uma confirmação transbordante de sua própria e mesma natureza.
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"A areia, o mar, as ondas, tudo existe. Mas tudo estava apenas começando, o mar apenas sorria timidamente em azul de revolta e grandeza divina. O mar, naquele exato instante, se deixava existir nos pensamentos do pai. E a força de todas as ações inexplicáveis tomava conta de dois homens corajosos dispostos a arriscar a própria vida para domar o mistério".
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Com O Corinthinha Doce Infância, são quatro os livros publicados pelo autor Jorge Elmano Pintinha Bártolo. Antes vieram, pela ordem: Tributo ao tênis, Esses jovens de hoje e O palavrão.
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O Cotidiano em Crônicas & Mensagens para Você fala sobre coisas do cotidiano, que muitas vezes, em virtude da pressa e das muitas atividades do dia a dia, não conseguimos enxergar, perceber e muito menos dar atenção, como por exemplo: Deus, família, amigos e a natureza.
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A razão do maior infortúnio pelo qual passamos é não termos sabedoria para lidar com ele. As adversidades sem dúvida fazem parte do cotidiano de cada um, mas compreender suas causas e tornar o efeito mais ameno é a grande questão. Tomando-se como exemplo um rompimento no campo afetivo, sofremos por achar que nunca mais voltaremos a ter paz ou conquistar um novo amor.
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Mirynha, é uma criança de nove anos de idade, criada pela avó, a quem ela chama de ??vovy??. Morando em uma cidade do interior, em uma casa onde seus brinquedos são as árvores, os animais, as plantas e os livros, a menina se torna criativa e sensível dentro do mundo que conhece. O zelo excessivo da avó, a torna solitária em relação ao convívio social, mas rica em amigos imaginários, ideias e invenções.
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Nunca deixe de levar em consideração um mordomo apaixonado. O problema é: Como saber que ele está amando, se ele fala sobre isso apenas com seu Diário Secreto? Entre uma narrativa e outra, funde-se uma paixão incontrolável do mordomo por sua hóspede. Os planos para este amor proibido estão traçados num ambiente de trabalho, dedicação e respeito.
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Seguindo roteiro elaborado com equilíbrio e bom humor, mesclando realidade e fantasia, Roberto Bonafé nos convida a passear por interessantes capítulos de sua história. A paixão pelas Artes Plásticas também se manifesta de maneira intensa em sua produção literária. Como se estivesse diante de uma tela manipulando seus pincéis, o autor abusa da criatividade acrescentando cores, formas e movimentos a seus personagens.
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Às vezes, a mente reescreve as memórias, numa tentativa de fazê-las mais próximas dos sentimentos, que carregamos, dentro do nosso "Eu". Logo, vemo-nos com lembrançcas imaginadas por nossa mente e as verdadeiras são relegadas a um espaço vazio, onde há só sombra.
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Os contos desta coletânea englobam um vasto leque de temas, personagens e ambientes. Assim, foram separados em três grupos, denominados ?Paixão?, ?O ser social? e ?Mistério?. No primeiro grupo, as narrativas giram em torno de emoções humanas como o amor, ciúme, solidão. Os contos do segundo grupo espelham preocupação com problemas atuais da sociedade: racismo, especulação imobiliária, diferença de classes e conflito de gerações.
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É possível passar a vida a limpo? Talvez não, mas é possível reinventá-la a cada segundo, ampliando o contorno do que costumamos chamar de realidade para torná-la mais conforme com o real. É possível lançarmos um olhar para além do véu e enxergarmos as coisas e as pessoas em sua completude. É isso o que Fausto faz ? e nos convida a fazer ? em seus deliciosos contos. Primeiro livro aos 62 anos?
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O Homem no Mundo trata-se de obra séria com algumas pitadas de ironia, discorrendo sobre vários assuntos. Cada crônica ou reflexão expõe um assunto diferente, sempre com episódios do dia a dia do país, como, por exemplo, a administração pública e o descaso das autoridades com os idosos, apesar da lei. Nos textos de reflexão são expostos fatos do cotidiano a respeito da religião, da previdência social e do homem inserido no mundo com o objetivo de progresso e evolução.
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Carlos Elmano de Oliveira Neto é magistrado no Estado de São Paulo e autor das seguintes obras jurídicas: Roteiro Prático de Perícia Contábil Judicial, 2ª edição de 2000. Roteiro Prático de Defesa do Consumidor em Juízo, 1ª edição de 1998. Roteiro Prático das Ações Judiciais na Lei do Inquilinato, 1ª edição de 2000. Resumo de Processo de Conhecimento, processo de Execução e Processo Cautelar.
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Estas estórias elencadas neste livro, reproduzem momentos vividos pelo autor e por seus amigos em um período muito profícuo de suas vidas profissionais. Ao chegar à empresa em 1977, ele encontrou um grupo de pessoas envolvidas com suas responsabilidades e apaixonadas pelas suas atividades.
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É sabido que o Brasil é um país incomum, tanto que é usual se dizer que esse não é um país, mas sim um estado de espírito. E, acima dessa imparidade, temos duas coisas que comprovadamente só existem por essas bandas: A Jabuticaba, uma frutinha preta e deliciosa da família das mirtáceas, nativa da Mata Atlântica ? uma floresta tropical cuja biodiversidade de seu ecossistema é uma das maiores do mundo, porque tudo aqui é abundante.
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Obra que envolve textos escritos em épocas diferenciadas, todavia possui uma unidade contextual no contos, minicontos, crônicas e poemas que bem relatam a maneira de ver o mundo e de gostar da vida. Há ficção e narrativas do cotidiano entrelaçadas com a poética.
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 Alguns livros, especialmente raros, tem o poder de mexer com nossos corações e nos deixam em um estado absolutamente maravilhoso. Esse livro não é um deles. Mas se alguém te ama o suficiente pra te dar o melhor presente que você poderia ganhar, no mínimo você fica muito feliz.
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O moço e o ócio, mostra a realidade da espera e dos altos e baixos no dia-a-dia. Em textos soltos assinados pela Moça são descritos os vários estágios que o nosso próprio caos interno atinge, quando optamos pelo incerto. Uma casa, uma vitrola, algumas pontas soltas e a esperança cotidiano de ver o Moço adentrar pela porta.
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Sorriu a Madona, rodeada por seus querubins. A esse sorriso, faz-se a paz e tudo se harmoniza, e se encaixa, e se completa. O morto retorna ao seu sono profundo. Nada mais há a dizer. Uma chuva fina começa a cair. Um arrepio faz estremecer a Amante. O Amigo ajeita-se no banco.
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Orlando estava na mesa de um bar, bebendo sua cervejinha como fazia, costumeiramente, todos os fins de noite logo após a apresentação de seu espetáculo. Era um homem de seus quarenta anos, alto, bonito, um galã de televisão e um talentoso ator de teatro, bem como um grande diretor. Estava só à mesa, pois seus amigos já haviam partido e ele olhava para uma jovem que estava à mesa ao lado. Trocaram olhares. Ele sorriu, ela sorriu...
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O Palavrão foi um achado, idealizado e escrito a pedido das netas do autor, Isabella e Valentina. Tanto o título como os temas abordados foram fruto de inspiração instantânea, cujo objetivo é motivar os leitores a conhecer, mais e melhor, curiosidades da língua portuguesa e Tupi-Guarani, que conhecemos mas na maioria das vezes não sabemos o significado.
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O livro O poder das mãos e pensamentos do coração, é fruto de um momento mágico vivido pelo autor, é um mergulho no túnel do tempo e da abertura do baú da saudade, de onde retira poesias, poemas e textos escritos na sua juventude.
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Tenho a honra de liderar uma constelação de escritoras cujas estrelas dos respectivos talentos se destacam no firmamento da cultura brasileira. Minha principal missão é apresentar ao público a brilhante contribuição das mulheres como parte inerente desse nosso mundo em depuração. A reunião da literatura de todas nós se propõe a ser a límpida significância do nosso universo, como demonstram as páginas da presente coletânea, chancelada pela REBRA ? Rede de Escritoras Brasileiras.
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O Que de Mim Sou Eu reúne textos em que o autor esculpe frases e com elas se diverte para examinar um pouco de seu próprio mundo e de temas que o cercam. Sérgio Sayeg é economista e sempre trabalhou nessa área.
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O QUE FICOU NO CAMINHO é uma coletânea de dez contos de temas diversificados, mas focados nos dramas humanos e no cotidiano existencial. Alguns desses contos problematizam o universo feminino: a violência sexual, a tortura política, o sensualismo, etc. Em meio aos dramas exarados, há muita sensibilidade, muita poesia.
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Você encontra aqui uma busca pela felicidade, caminho que todos devemos trilhar para superar nossos medos, questionamentos e inseguranças. E o caminho proposto por Andréa é mais do que uma busca, é um convite para experimentar pequenos prazeres sinceros, transformar sua vida em algo mais humano e se deixar levar pelas maravilhas da natureza. É preciso deixar que seus olhos se encham de amor com as palavras de O que vale mesmo é ser feliz. Boa Leitura!
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 O livro é uma coletânea de contos, crônicas e poemas de autores da cidade histórica de São Luiz do Paraitinga - SP. Entre 2015 e 2016, um grupo de escritores de São Luiz do Paraitinga (SP), capitaneado por Camilo Frade, criou um site denominado “O Rabo do Tatu”, para divulgar a produção literária da cidade e incentivar os autores locais a produzirem mais textos.
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?Quais os melhores contos aqui reunidos? A escolha seria mera eleição pessoal, porque todos, e cada um em particular, guardam e resguardam dimensão artística própria, sem desnível do referido estilo do autor, a um tempo suscito e não elíptico, o psicólogo subjacente, correndo ao longo do narrativo e descritivo?. Caio Porfírio Carneiro
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Os ensaios reunidos nessa coletânea versam sobre teoria literária, crítica, história da literatura, formação dos cânones, o estatuto científico dos estudos sobre literatura, a partir do esmiuçamento do que é específico ao texto propriamente literário. O autor propõe análises instigantes de poemas de Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, bem como de Sousândrade, que ele considera modernista avant la lettre, fundando-se na lingüística, na retórica, na semiologia e no método histórico-cultural.
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Era uma vez uma vez um jovem caçador que se perdeu na floresta. E o mesmo aconteceu com a donzela Luz do Sol. Ambos se encontraram. E despertou o amor. Onde está o ouro do mercador Zaquias? O ouro está no alçapão. E onde está o alçapão? Está no quarto da Lentidão. E por que o ouro está no alçapão? Porque o mercador Zaquias foi à caça pensando em matar o LEÃO. E quem é o LEÃO? É o Mizael. Que quer casar com a donzela Luz do Sol.
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Os contos deste livro retratam histórias singelas e marcantes, que propõem vislumbrar questões da nossa existência, como as relações de causa e efeito, o significado da vida, a busca das respostas que nos inquietam e que muitas vezes estão escondidas no tempo. E o que é o tempo? Não há resposta satisfatória para defini-lo em sua plenitude, isso demandaria justamente tempo.
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 O Velho do Bugue traz a história de um velho que aos 80 anos, resolve mudar sua vida. Separa da mulher, depois de quase 50 anos de casado, vende sua casa, compra um Fiorino e vai embora para Porto Seguro. Lá sózinho, morando no mato, vive com seu bugue na companhia de hippes, uma grande aventura.
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Vadô Cabrera nos presenteia com seu mais recente trabalho literário. Neste segundo livro, o autor faz uma criteriosa seleção de alguns de seus textos ou ‘escritos’, como eles os intitulam. São estilos variados, que resultaram numa mescla prazerosa. O autor nos conduz a uma encantadora viagem, cujo veículo-livro vai parando nas estações: crônicas, contos, cartas, artigos, trovas, prosas-poéticas e pensamentos.
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 O livro é composto de varios Hainetos, criação do poeta Ari Lins Pedrosa (que é a junção do Soneto - ocenteal - e o Haikai - oriental). Um imaginativo poeta repleto de expectativas com sua arte e com este artreiro mundo cão. Marcos de Farias Costa - Poeta
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Aqui, bem pertinho do mar, penso no cerrado, no planalto central e me delicio com a leitura dos originais de um livro. Penso que, às vezes, um livro é só um livro e nada mais. Às vezes, um livro é a possibilidade concreta de outros mais. Esse é um deles. A capacidade de dizer o sério, o complexo, o inusitado de maneira simples e direta é a grande sacada desse livro, pois os textos de Nena Medeiros tanto têm um pé na leveza do humor inteligente quanto na seriedade com que assumem a defesa da vida, não só dos humanos, mas dos animais, em especial, os seres caninos, personagens de carteirinha de sua prosa.
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Gostava de contar histórias, o visitante! E como gostava! ?E de onde as tirava??, pensava eu. ?Deve ser igual aos mágicos dos circos que pululavam com suas lonas gastas pelo interior afora, que tiravam ? mágica e assombrosamente, de dentro de ocos chapéus ou de bolsos vazios, coelhos orelhudos, baralhos ou lenços vermelhos misturados com pombas brancas.
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Olhares é uma expressão do que há de mais profundo no ser humano: a existência. Não uma existência cultural ou econômica que, aparentemente, são aquelas que mais definem um homem na atualidade, mas sim a sua verdadeira essência: o sentir. A melhor maneira de exposição desta faceta íntima sempre foi através das artes.
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Das coisas escritas, da arte que a vida imita, Que proporciona olhar à frente, vendo o quanto De passado ainda temos, Como oráculo de um futuro Que nunca nos é próprio. São sempre nosso teatro Vagando entre o que é natural. A poesia devolve estes hinos! Como se um andarilho em cada Parada na estrada que o leva Há algum lugar, Olhasse a imensidão, Dizendo, Até quando irei ver O que eu mesmo construí? A poesia descreve o sintoma; Cabe ao leitor Ver o quanto de realidade Existe nas palavras vindas.
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Os textos de Os contos que ninguém me contava, primeiro livro no gênero de Valdir Lima, são uma seleção daquilo que escreveu e agradou aos seus leitores mais próximos. Quem conhece sua obra de estreia, totalmente voltada à poesia, verá uma nova faceta do escritor: textos que envolvem a comicidade, o erotismo e a ficção, identificados como textos adultos, uma vez que exigem maturidade, intelectualidade e cultura para entendê-los sem críticas pejorativas (um bom texto só terá efeito se for escrito, e lido, sem preconceitos).
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"Os meninos da Rua Beto" é um volume de crônicas destinado ao público juvenil. Retrata a vida de crianças em um bairro da periferia da cidade São Paulo entre as décadas de 1950 e 1970. São histórias verdadeiras em todos os pormenores, mesmo quando parecem estranhas ou improváveis ou absurdas. Utilizando uma linguagem leve, fácil de acompanhar, com muitos toques de humor e de reflexão, este livro tem o propósito de resgatar e homenagear momentos de um passado que permanece vivo nos corações de quem esteve lá e se considera feliz por isso.
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 Treze contos contando a vida de pessoas simples; ame Nina que não conhecia a escrita; O caipira que acompanha o famoso escritor; A mulher que trabalha no banheiro público; A jovem sertaneja que conta os pingos de chuva; Os negros do calunga caminhando pela rua; E outros tantos anônimos.
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O livro é uma coletânea de contos cuja primeira edição, publicada sob o título ?+ 1 Ano que não terminou? (alusão à obra ?1968 ? o ano que não terminou? de Zuenir Ventura) está esgotada. Um de seus contos ?Os sons do divino e o Espírito Santo do silêncio?, inspirado na Festa do Divino da cidade histórica de São Luiz do Paraitinga, tornou-se filme, cujo roteiro adaptado faz parte desta nova edição.
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Citar os melhores contos é sempre uma eleição pessoal. Porém, de imediato, Osso e ferro velho, que dá título ao livro, é de causar dor e aflição ao coração de qualquer leitor. E Nege Além apenas traz a relevo esse drama e esse susto sem forçar em nada o andamento narrativo. Nunca foge dos meios tons e transfere a história para o campo das falas, sem desvios para o teatro ou para o palavrório dispensável.
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A coletânea compõe-se de vinte e dois textos de extensões variadas que mesclam narrativas de fatos reais com outras fortemente permeadas pela fantasia. Contudo, assim como em publicações anteriores do autor, não há, nos textos, limites nítidos entre realidade e ficção.
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Antologia de crônicas comemorativa de 25 anos de produção do autor. A noite, a boemia, o butiquim, a solidão, a rua, o carnaval, o amor, são temas que desfilam por sob o olhar de um singelo "repórter" da alma brasileira.
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Quando terminei de escrever estas histórias, umas reais, outras mais do que reais, e resolvi transformá-las num livro surgiu uma dúvida: qual o título do rebento? Pensei em algo singelo como ?Nem tambores nem cornetas?, afinal não há nenhuma linha, citação sequer dedicada a esses instrumentos musicais, mas desisti. Teria que fazer uma nota explicativa, correndo o risco de ser processado por percussionistas e corneteiros sob alegação de desprezo ao seu ganha-pão.
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Palavras para Praticar é uma seleção de crônicas escritas a partir de um ponto de vista comum, ou seja, o cronista Airton da Silva Júnior inspirou-se simplesmente em acontecimentos cotidianos comuns entre nós mortais, levando os leitores a se identificarem e refletirem sobre passagens de suas próprias vidas.
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?Pão e Circo? é a segunda obra publicada de Marivaldo Casa Nova. O livro contém poemas e pequenos textos, com forte temática social e tom de denúncia, sem perder de vista o humor e a sensibilidade. Marivaldo é um escritor irreverente e fora da curva, que diz as verdades nuas e cruas que todos precisamos ouvir.
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"Para Concordar ou Discordar" é o segundo livro da autora. O primeiro foi "Introspectiva". Quem ler vai logo perceber o uso de metáforas. Aliás, escrever por metáforas é uma delícia porque, se analisadas, traduzem todo o pensamento e emoção do autor. Quem escreve, escreve por prazer pessoal na expectativa de que esse prazer seja extensivo aos leitores. Mariam Ossanna Baidarian foi criada no interior de Minas, e sempre gostou de ler tudo que lhe caía nas mãos: livros infantis, revistinhas, bem como Monteiro Lobato que muitas crianças devem ter lido.
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Pássaro Liberto é fruto do trabalho coletivo dos JuízesPoet@s, em homenagem a um dos fundadores e grande incentivador do grupo, Paulo Merçon. Já se disse que os poetas nascem com asas como os anjos, mas elas vão encurtando pela aspereza da vida e, depois de algum tempo, já não servem mais para planar nas alturas, apenas para voejar baixo e desajeitadamente. E sofrem, presos à terra.
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?A imaginação é a visão da alma,? já dizia Joseph Joubert. E como é bem dotada de imaginação, a escritora Norália de Mello Castro! Em cada conto que escreve, a gente sente sua capacidade de metamorfosear a matéria prima dos seus contos ? o realismo duro, pungente, impiedoso, em algo carregado de lirismo! Seu conto Elefantismo é bem o exemplo disso. A moça deformada pela doença, que lhe trás desproporções corporais descomunais, sendo vista por ela através da famosa escultura, posta em frente do Banco do Brasil, em Belo Horizonte.
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Este livro é uma coletânea de contos, crônicas e poesias. Através dos contos e crônicas, abordo problemas sociais que servem como exemplos nas várias situações vividas pelo ser humano. Escrevo para todos os tipos de pessoas usando um vocabulário simples, pois o que pretendo é provocar a emoção e a reflexão sobre a nossa trajetória pelos caminhos da vida.
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?Pelos caminhos do Viver? é um livro escrito para quem está de bem com a vida, mas, também, para quem quer ficar de bem com ela. Para quem almeja caminhar pelas alamedas da vida, tirando os obstáculos do caminho. São crônicas escritas com o coração, endereçadas às pessoas de boa-vontade.
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 Na curva de distribuição de machos e fêmeas, dependendo do que se considere como normal, poderíamos chegar a um pequeno percentual de homossexuais, uma vez que não se espera que a natureza cometa muitos erros, a menos que a espécie em questão atravesse uma fase de extremo estresse.
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Refletir é preciso, pois sem este exercício mental fica difícil, não só decidir algo, como também formular um juízo, emitir uma opinião pertinente acerca de todo e qualquer assunto. Não há como opinar sobre uma questão, recusando-se a conhecer os dois lados e não se colocando no lugar do outro.
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ESPELHOS E CONTRAESPELHOS DE UMA NOVELA HUMANÍSSIMA - Iniciando o comentário ao livro anterior de Nege Além ? Histórias bancárias ? afirmamos que o autor agradava de pronto pela unidade temática, não havendo desnível de qualidade nos contos que reunira de dois outros anteriores. Já aqui, nesta novela, os capítulos unem-se pelo assunto único, andamento narrativo, excelência literária em todos eles, com vislumbres de contos ou tópicos independentes que deixam entrever tal peças unidas e levemente soltas.
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Um menino que cresce no sertão, observando e aprendendo com cada experiência e buscando, na pureza de seu olhar, compreender os porquês de tanta miséria e sofrimento, ao tempo em que se diverte com as descobertas da vida. Um menino que surge criança e, no decorrer dos contos, vai crescendo e descobrindo amores e trapaças.
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Pequenos Atos de Gentileza é um livro de contos do cotidiano que pretende, com muita sensibilidade, deixar à mostra a delicadeza, a fragilidade e a força do ser humano. São contos que falam de alegrias e tristezas, ganhos e perdas, viagens e amor, muito amor.
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Este livro é composto por pequenos contos reais e alguns ficcionais. São histórias que, através da vida, vamos assistindo, vivenciando ou, muitas vezes, conhecendo. Todos nós temos histórias que podem ser romanceadas ou, simplesmente, contadas de uma forma sintética. A vida passa e os contos ficam. Assim, está escrito!...
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Livro de contos que levanta uma reflexão crítica sobre conflitos individuais, familiares e sociais na esfera da violência, do preconceito, da incomunicabilidade e da perda de valores humanos e éticos. Com textos premiados internacionalmente, em cada página, navegamos pelos sentimentos mais íntimos do homem, muitas das vezes trazidos como heranças hereditárias, como dor, perdas, traumas, desilusões, superações, amor ao próximo (ou falta dele)...
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Passo o tempo todo em busca de pérolas e, lá, as encontro, fechadas em um baú, de que somente eu tenho a chave. A mim elas pertencem... Alegro-me em poder encontrar pérolas, que, para trás, ficaram e agora eu posso buscá-las... Pérolas, que, escondidas, estavam e somente minha mão pode buscá-las... Quantas vezes me perguntei o que estaria fazendo ali, abrindo o baú e buscando as pérolas...
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 Muita gente, ao ler minhas crônicas, se admira da diversidade de assuntos tratados. Ao que eu sempre respondo: eu não sou Ph.D. em política, nunca estudei arte, muito menos joguei futebol. Embora homem de fé, minha religiosidade é questionável. Eu entendo de gente, para o bem ou para o mal. Sou observador, tenho a capacidade de me indignar e adoro relacionar fatos, fazendo relações que muitas vezes escapam ao senso comum.
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Escrever poesias é sempre um ato de necessidade desde a adolescência. É imprimir sentimentos no papel em branco, dando vida a tudo. É preciso que se viva cada palavra, cada frase, para que se entenda a alma daquele que escreveu.
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?Amigos são peças raras. Na joalheria da vida, muitos agem como bijuteria. Por isso, precisamos polir sempre nossas amizades.? O pensamento acima, escrito por E. J. H. Szpaler em agosto de 2011, espelha com perfeição o espírito de sua nova obra. Reunindo poemas, contos e crônicas escritos desde os anos 80, a autora celebra o amor pela família e amigos e compartilha conosco suas reflexões sobre a vida e a felicidade.
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 Na primeira edição, em 2003, Por que Amo Botucatu continha 67 breves crônicas, nas quais Maria Amélia focalizava suas primeiras décadas, perpassando episódios de um cotidiano que se perdeu com o tempo. (...) A acolhida calorosa à primeira apresentação levou a autora à presente edição, acrescida de quatro outras reminiscências que enriquecem ainda mais Por que Amo Botucatu. (...) Constata-se que Maria Amélia, musicista consciente e pintora de mérito, doutora em “Poéticas Visuais”, consegue a magia da singeleza em suas crônicas.
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De uma maneira simples buscamos a Deus e Ele responde poderosamente. Neste livro vemos a necessidade de uma amizade, um companheirismo com Jesus, muito maior do que toda teologia pode dar. Além de orações eficazes em cada capítulo, que levam o leitor a receber vitórias e ver que as dificuldades pelas quais ele passa hoje já foram vencidas por alguém igual a ele.
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Prefácio para a vida é um livro de crônicas que parte da simplicidade humana para desvendar e revelar sua essência nas mais variadas situações. São vários textos que acompanha o desenrolar da vida da gravidez ao transcendente pós morte.
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Prosas, Macumba e Cafezinho é uma reunião de alguns dos textos publicados em seus dois blogs, os quais, desde 2004, vem alimentando com poesias, contos, crônicas e pensamentos. Nessa obra foram selecionados textos com uma temática comum: o imaginário das religiões afro-brasileiras. Cada Orixá, cada Guia, cada experiência vivida, sabida ou imaginada fala um pouco da própria vida do autor, dos seus amigos, de suas viagens, suas paixões e seus sonhos.
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Protagonistas na Ribalta reúne, em eletrizantes e sinceros tons confessionais, relatos de múltiplas mulheres: donas de casa, professoras, prostitutas, estudantes, religiosas, profissionais liberais e até moradoras de rua. Esta obra guarda relação com uma peça teatral. Em dez atos, apresenta, sequencialmente, depoimentos intimistas em comovente linguagem popular.
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Essas são perguntas com que todos nos deparamos em algum momento da vida, talvez mais de uma vez. Apesar disso (ou por isso mesmo), boa parte de nós ainda não tem resposta para elas. Ninguém vive sozinho. Toda pessoa está à procura de sua cara-metade, de alguém para compartilhar os sonhos e o tempo. Soa como clichê, sim, mas não deixa de ser a pura verdade.
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O propósito do livro Quando os caminhos se cruzam é mostrar que é possível enfrentar, lutar e vencer todos e quaisquer obstáculos que porventura possam surgir na vida do homem, principalmente, quando o foco de cada um é, antes de tudo, o amor à vida.
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Este livro fala de encontros e desencontros, busca de realização, de afeto, da solidão do amor que nem sempre é correspondido e da frustração que isto causa ao ser humano. A autora usa o conto e a poesia para expressar seus sentimentos. Fala das dificuldades da personagem para se aproximar da pessoa que tanto deseja. Fala da dor de receber como resposta às suas súplicas apenas frieza e orgulho. Mostra também determinação e persistência na fidelidade aos seus sentimentos mais profundos.
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Quatro ensaios contemporâneos busca entender temas atuais sob a luz do riso e da reflexão, que são as duas formas eternas de pretender entender o que não possui entendimento jamais. O preconceito, a religião, o trabalho e o amor tratados segundo suas próprias peculiaridades, e sobretudo vistos através dos olhos do inescapável espírito de época atual, o onipotente e mediático deus Sexo.
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 É difícil amar o ser humano numa constante. Uma sequência de falhas no caráter nos leva a desacreditar na humanidade, cambaleantes e sem rumo seguimos como guerreiros à procura de vitória. A felicidade corre linear nesse planeta como se fosse dosada, não nos é permitido armazená-la, entendê-la ou medi-la e num labirinto a procuramos como se esse fosse o nosso propósito. A minúscula partícula de uma enzima sabe a sua função, nós não sabemos.
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Saint-Exupéry disse num dos trechos de O Pequeno Príncipe: ?Quando sorri o universo fica diferente e ouço música e risos em todos os grãos de areia?. É o que Andréa transmite. Onde passa deixa um rastro de luz, chega de mansinho, sua voz calma e delicada cativa a gente e fica para sempre. Primeiro conhecemos seu coração de anjo espalhado como filha, mãe, esposa, exímia profissional e criatura humana.
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 Publicado ao final de 2017, Quem Disse que Não Disse o que Disse? é o mais significativo recorte poético da alma de Maruam. Com um revigorante sopro antológico, resgata belíssimos trecos de contos, reflexões intrigantes, minitextos utópicos e singelos poemas, cuidadosamente revisitados à atualidade.
Se não bastasse, ao final, uma inusitada autobiografia.
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Entender o passado, viver o presente, construir o futuro. A necessidade de sabermos quem somos, de onde viemos e para onde caminhamos talvez ajude a explicar a fascinação que os povos ancestrais nos causam. Como viviam esses povos? Como compreendiam o amor, a arte, o trabalho, a religião, enfim, a vida? Até que ponto eram pessoas iguais a nós? Esse fascínio faz parte da vida do jovem Matheus Lopes, desde sua infância.
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Conversei diversas vezes com o silêncio sem perceber. Reflexões, desabafos, inquietações, foram alguns dos sintomas aflorados da loucura solitária, sadia, que nunca foi compartilhada com ninguém. Todos os textos foram escritos e retirados da imaginação numa madrugada qualquer. Não há um motivo aparente, apenas concluí que seria coerente transmitir o que a alma sentia através das folhas de Rascunhos...
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Razão para ser louca é o novo livro da escritora Ana Costa, após o sucesso de Volta – se houver motivo para voltar. Em Razão para ser louca, 41 contos e crônicas se alternam entre vivências pessoais e anedotas kafkianas, situações cotidianas e extraordinárias, viagens e permanências, encontros e desencontros, impressões e expressões, medos e coragens, encantamentos e desilusões.
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 São vinte e um contos, abordando vários temas do cotidiano das pessoas, seus dramas pessoais e dos entes queridos; também as muitas experiências vividas ao longo dos anos enriquecem estas narrativas, de forma simples e objetiva.
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Contos, "relatos" ficcionais de possíveis pacientes em um consultório de psiquiatria. ?Há trinta anos isso; nos últimos, profissionalmente, só isso. Histórias de hora em hora, umas cinco por dia, partes narradas também pelos acompanhantes, personagens secundários.?
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Revista e Jornal: Crônicas Escolhidas é composto de crônicas selecionadas dentre as escritas pelo autor de 2011 a 2013. São textos que tratam do cotidiano, nos quais o autor lança seu olhar crítico e, às vezes meio cínico ou brincalhão, sobre, dentre outros assuntos, a religião, a Bíblia Sagrada, o Direito, sua visão sobre o semelhante e a sociedade em que vive.
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Com menos de um ano de sua fundação, o Instituto de Apoio ao Escritor lança a primeira antologia literária ?Revista Vereda Literária?, com contos, poesias e crônicas de novos autores. Estes autores jamais tiveram obras publicadas na esfera literária, mas tiveram a ousadia, pois saíram de seus mundos profissionais e familiares, e enfrentaram outro universo... o da literatura.
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No Livro Revivendo e Esvoaçando o Pensamento, a autora Maria Do Carmo Slavik esvoaça livre o seu pensamento, quer em contos, fábulas ou talvez alguma revelação, que possa surgir eventualmente. Dessa forma, Maria Do Carmo convida o leitor, esperando que o acompanhe neste marco inicial de rememoração e do esvoaçar de seu pensamento.
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Waldemar de Oliveira nasceu no dia 25 de dezembro, dia de Natal, em São Sebastião do Paraíso (MG). Aí ele viveu toda a infância e, ainda adolescente, depois de concluídos o curso ginasial e o Tiro de Guerra, seguiu para São Paulo, com a proposta de estudar e buscar emprego. Como primeiro passo dessa caminhada, matriculou-se na Escola de Comércio Álvares Penteado, onde se diplomou contador.
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Existe um Criador maravilhoso que o ama de forma inacreditável. Que enxerga as suas possibilidades e vê o seu valor. Ele é o Dono da Terra e de todos os planetas, sóis e galáxias. A sua força está em Sua palavra, que tem poder criativo. Por isso existem mistérios insondáveis. Riquezas encobertas, tesouros espalhados por todo canto. Em minas escuras: diamantes, ouro; no fundo do mar, pérolas preciosas.
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Em linguagem literária bem apurada, que é do seu como dizer personalíssimo, Nege Além põe de pé uma personagem em poucas linhas. O livro presente, mostragem nova de textos anteriormente publicados, espelha como livro novo que é, dentro do seu universo criador de Arte Escrita. Vale-se ele de uma arma poderosa, dom dos bons escritores: uma dialogação sempre objetiva e oportuna.
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Os textos são de leitura rápida. A escrita, clara e objetiva. Nas entrelinhas, há a intenção de escapar da ideia do livre-arbítrio como principal determinante da ação humana, elegendo, como protagonista, o meio, as instituições em volta. A temática é variada: morte, amor, teoria econômica, sociologia, existencialismo, redes sociais... As tramas se desenrolam em ambientes diversos: na internet, num pub, nas ruas, no trabalho, dentro de casa, num campinho de futebol... O palco é a época atual, a hipermodernidade. O personagem, o homem comum.
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 Mesmo não tendo um “defunto autor”, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas, Santa Maria d'Oeste trabalha com muito talento os elementos do grande romance de Machado de Assis, situando-os em uma vivência contemporânea que convida o leitor a acompanhar as reflexões de um narrador-personagem que transita entre vários temas, referências e situações vividas por ele.Colocado diante do que chama de “tear da alma”, lembra de palestras e palestrantes do Café Filosófico da TV Cultura, de Nietzsche.
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Este livro só não é recomendado a quem não sabe ler. Não é um livro de humor, de piadas. São contos bem-humorados que satirizam diversos segmentos da sociedade atual, além de levar o leitor a refletir sobre várias características sociais modernas. Por exemplo: quem é o culpado das coisas erradas? Como agem os institutos de pesquisas? O que é uma sociedade (quase) perfeita? Por que casais modernos só têm um filho?
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Neste livro de crônicas, Fábio Oliveira expõe segredos, alegrias, dores, esperanças, medos e angústias de personagens do cotidiano, tocando em pontos da alma humana difíceis de serem revelados. Com linguagem simples, concisa e eficaz, o autor conta histórias que prendem a atenção do leitor; histórias marcadas pela criatividade, emoção e capacidade de reflexão.
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Neste livro, Fábio Oliveira expõe segredos, alegrias, dores, esperanças, medos e angústias de personagens do cotidiano, tocando em pontos da alma humana difíceis de serem revelados. Com linguagem simples, concisa e eficaz, o autor conta histórias diversas que prendem a atenção do leitor.
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Quem nunca largou os afazeres para atender um celular? Se aborreceu por ter recebido um trote? Ou fez questão de registrar no celular um momento inusitado? Em Selfie da macaca a autora fala das peripécias cotidianas de quem possui um celular. São crônicas que relatam situações em que o aparelho se torna um companheiro indispensável em diversos momentos, nas ruas, nos coletivos, fofocas entre amigos, troca de mensagens, ou até mesmo uma selfie dentro do banheiro.
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Sementes ao Vento é um livro de contos e crônicas. São pequenos recortes roubados do tempo, mas que são devolvidos evidenciando algumas peculiaridades que às vezes nos passam despercebidos. No intuito de trazer à tona uma emoção, uma reflexão...
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Nestes dezesseis contos e uma bela poesia ao pai, Suzana passeia pelos mais variados gêneros, desde o fantástico ao realismo cru, o hilário e o ficcional, filosófico ou policial, com desenvoltura tal, que nos sentimos também como personagens de seus envolventes enredos e tramas. Como não nos emocionarmos com o lirismo embutido em O Nome do Livro, O Ladrão e o Anjo, Marcas nas Paredes e E agora?
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Aqui, vamos falar de AMOR... Daquele AMOR no sentido mais extenso, mais abrangente, mais transformador... O amor que pode ser vivenciado, com a força que temos... Sim, porque o amor transforma nossas vidas, ele é compreensivo e vasto. O amor tem os braços enormes, que pode abarcar a todos que o sentem, ou já sentiram em algum tempo...
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Sete contos brasileiros é um conjunto de histórias completamente diferentes entre si, com personagens que parecem ter saído de livros distintos e interagem de maneira misteriosa, pois não se reconhecem e se olham com estranheza, como olham a própria vida. O medo do desconhecido, o estresse no local de trabalho e um chefe que na realidade não deseja que seus subordinados estejam tranquilos, a apreensão em uma mina, ou em um quarto misterioso ou um beco sem saída são alguns dos temas deste livro.
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Não tão simples... Mas, se simples, então simplesmente... simplesmente inesquecível! Um livro de crônicas há muito esperado por quem conhece bem a pessoa, mas acabou de descobrir a escritora. Primeiro livro, compartilhando suas vivências e pensamentos. Que seja o primeiro desse novo desafio. Crônicas que "tocam" profundamente, ao falar de sentimentos que reconhecemos como nossos também.
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Simples assim... é o livro de estreia de Cassia Sant?Anna da Silva Dias. Trata-se de uma coletânea de textos curtos, de fundo autobiográfico, mas que, valendo-se de situações cotidianas, é capaz de encontrar ressonância em cada um de nós, que certamente já vivemos várias das situações descritas pela autora.
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Este é um livro envolvente, em cujas páginas percorremos um mundo fantástico e imaginário, porém em estreita relação com aquilo que é real. DosReis nos apresenta histórias contadas de maneira simples, fáceis de serem lidas, mas que no jogo das palavras que utiliza, transformam-se em algo espetacular e grandioso. Miriam Abduch
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A obra traz histórias sobre coragem e medo, esperança e desesperança, angústias, vinganças, amor e brutalidade, nos textos pode se encontrar todas as influências literárias e fílmicas do autor, já vistas em seus livros anteriores. Com uma forma imagética e ao mesmo objetiva de narrar as situações, o autor conduz o leitor para seu universo de dicotomias e metáforas sobre a natureza humana.
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 Este livro traz histórias de sobreviventes que conseguiram se reinventar de algum modo. A teimosia pode ser vista como uma vantagem porque a pessoa se levanta e segue em frente, mesmo que aos pedaços. Por outro lado, teimosos podem ser vistos como pessoas que perderam o momento de sair do trem antes de ele se espatifar. Quem está certo? O teimoso que não desiste ou quem muda os planos diante da primeira adversidade? Dizem os especialistas que para a sobrevivência devemos sempre levar em conta o número três.
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O primeiro contato com a vida veio feito solidão dolorida, que a faria passar a infância e a adolescência irada. Cedo percebeu que a ira a impulsionava fortemente para a competição da qual ela queria sair vitoriosa. Tomou o desafio com paixão avassaladora, até atingir a meta que expurgaria de vez a solidão que tanto atrasava sua vida e a deixava irada.
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Mas algo o prendia. Fazia com que ficasse na expectativa de pegar um peixe bom. Um peixe para vender no comércio e, com o dinheiro, comer desesperadamente algo. Precisava matar sua infinita fome. O sol parecia estar satisfeito com o brilho e a luz, superando a lua e as estrelas que desapareciam na luminosidade da manhã. As irradiações para a água tornavam o ambiente mais quente, mas não tanto, a ponto de não judiar as pernas do pescador aflito. Este nem reparava no calor do sol ou na beleza do mar.
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Pequenos contos reais e ficcionados. Histórias que através da vida vamos conhecendo ou assistindo e que nos levam à reflexão. Enquanto houver criatividade e observação, continuamos a escrever e contar novas histórias romanceadas, simplesmente levados pela emoção. A vida física passa; os contos relatando histórias e as crônicas refletindo nossos pensamentos ficam, imortalizados na letra e/ou na memória.
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Intensidade da paixão - Por que nossa paixão é tão intensa? Porque em nossos atos de prazer existe uma permuta de afagos e carinhos, porque nos entregamos sem pudor. Quando os murmúrios que falam de luxúria e insanidades diminuem, nossos olhos se tocam dizendo muito mais que os sussurros; permitimos que nossas mãos freneticamente percorram nossas curvas, nossos sexos.
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Este é o segundo livro de cronicas que escrevo, o primeiro se chama "EU VEJO VOCE", e na verdade a finalidade é trazer a dialética consigo mesmo, somos humanos, demasiados humanos e seres ricos em crenças, estas cronicas são a forma que vejo o mundo sob a minha perspectiva... - Livro Crônicas Maviosas SOPHIA.
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Herdei de minha mãe o gosto por tessituras. Diante dela, junto ao tear, meus olhos infantis observavam horas a fio uma infinidade de meadas policromáticas. Tunica entretinha-se, silenciosa e meticulosamente, entretecendo formas e matizes. Distraída, entre a trama e a urdidura, criava abstrações geométricas ao sabor das horas. Interpunham-se tempo e antitempo; esvaía-se a noção temporal.
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Tempo... Tece, tece, tece(dor). Tempo... Líquido revelador de nossas verdades. A vida... A nossa vida... Deitar o olhar por ela, desenrolar pequenos pergaminhos da memória, para constatar a existência do que se pensava olvidado, aniquilado, dissolvido... O fio do tempo, areia final... Absorver num átimo, nesta teia do tempo tece(dor), a história pulsátil e seus ecos... Ecos ressoando, passando céleres, como o último fio na ampulheta ou o ponteiro obstinado dos segundos... Inexoráveis. Os ecos das perdas imiscuídos aos das chegadas, criando a sinfonia das imanências...
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Este livro foi criado baseado num provérbio popular de que o homem só seria consagrado, "se tivesse um filho, plantasse uma árvore, escrevesse um livro". Ora, filho eu não tive até os oitenta e nove anos, árvores plantei muitas, então teria que escrever um livro, assim faria dois terços e seria mais de meio consagrado. Resolvi então fazer minha autobiografia, por intermédio do Tiziu.
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O que leva alguém a ficar acompanhando a vida dos outros pela Internet e acessando o tal de Twitter o tempo todo, para saber bobagens e mesquinharias da vida alheia? Desde que ouvi falar desse troço fico pensando em como um baita instrumento de comunicação e de informação é usado nem para o bem nem para o mal: para baboseiras, imbecilidades, superficialidades.
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A simbiose de números, letras, poesia, narrativa e uma tocante referência ao que existe de mais profundo na essência humana é o que nos desperta a leitura de Trama e Urdidura de Jorge Xerxes, escritor que sabe preencher suas obras ? sendo esta a terceira ? com áreas de conhecimento distintas, unindo-as, como se elas jamais tivessem sido drasticamente separadas para uma compreensão mais apurada.
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Um conto natalino aborda diversos aspectos: conflitos, solidariedade, guerras, exclusão socioeconômica, dentre outros tão presentes na sociedade contemporânea. Numa linguagem simples e objetiva é retratada a história de um jovem chamado João.
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Leide Pontes nasceu no dia 12 de dezembro de 1957, às 20 horas, em Rolim de Moura do Guaporé, Estado de Rondônia. É filha de Luís Alves Pontes e Luiza Pedrozo Quitão. Leide é professora, formada em Pedagogia, ministrou aulas de Matemática para o Ensino Fundamental durante 27 anos de sua carreira. Hoje, aposentada, Leide se diverte, juntamente com seu esposo, viajando em seu próprio barco rumo ao vale do Rio Guaporé, seu lugar preferido.
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Resultado de uma ampla pesquisa, a professora de História da Arte e Historiadora, Ruth Judice, desenvolveu uma obra literária sem precedentes. A poesia vista através dos tempos começa com Akenaton, no Egito Antigo e termia nos poetas-músicos de nossos dias, passando pelos grandes nomes da poesia e revelando tendências de cada época.
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Imagine o sorriso amarelo de quem não possui um centavo para adquirir o essencial. A condição de dureza diante de um salário mínimo no final do mês? Diversas faturas de tantos cartões de crédito para pagar? E o persistente desejo de sonhar com infinitas moedas para quitar as dívidas? ?Um pindaíba nunca está sozinho? faz alusão aos endividados do cotidiano, para aqueles que, por inúmeras razões, são escravos do dinheiro.
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A obra reúne 146 textos ficcionais breves com exatas 250 palavras cada. São contos e narrativas com particularidades e ritmos próprios. Trilham limites literários, expressam palavras pouco usuais, expõem frases fantasiosas e se aproximam das sinopses de curtas cinematográficos ou mesmo teatrais. Podem ser romances compactos, nômades, ou rotulados diferentemente.
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Realidade e ficção se juntam. Dessa mistura surgem relatos que emocionam. Relações entre familiares ou entre amigos brotam com sabor de suspense, desconfiança, perda, dedicação, romance, amor, traição, aventura, alegria. O cotidiano de uma pequena ou grande cidade surge como cenário para dar suporte a esses relatos.
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O autor que, com Airma, construiu uma família, hoje com cinquenta anos de convívio, tenta passar a experiência do casal nessa sua trajetória de vida a dois, na expectativa de ser útil aos pares que estão nessa estrada ou pretendem embarcar nessa viagem. Descreve o tempo lúdico do ?namoro de mãos dadas? até culminar no casamento, tentando fazer um comparativo do pretérito com os tempos de hoje.
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É difícil delimitar fronteiras no que tange àquilo que ?pertença? a este ou àquele autor. Na verdade, produzimos de forma conjunta um enorme tecido, fio a fio, onde fica quase impossível definir qual fio alinhavou determinado ?autor?. Escrever, então, é uma forma de homenagear aqueles que vieram antes de nós.
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 Quantas vezes precisamos abrir novas portas e sentir um novo perfume, com urgência, de uma nova felicidade...Ficamos entre as velhas portas, que nos lembram dos reveses que passamos, e entre as novas portas, que temos pressa em abri-las, para ficarmos perfumados de nós mesmos, com novos aromas de alegrias...
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VELHICES E OUTRAS COISAS não é um livro sobre velhice, versa sobre gentes que envelhecem na cidade, muitas vezes sem perceber que isso lhes acontece. Em todos os contos, velhos e/ou velhas em sua humanidade, sem as máscaras da representação social ou da sub-representação, desfilam uma velhice plural e construída. O corpo na experiência da existência tem destaque na obra; a escrita torna visível corpos em envelhecimento e posiciona-os em cena.
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O autor, nessa jornada, enaltece o nível educacional que recebera através da Escola Pública, mostrando a sua gratidão às Professoras e ao Estado que à época facultava ensino de qualidade. Descreve como era o seu dia-a-dia eivado de criatividade e gosto pela Natureza, absorvendo os seus ensinamentos, importantes para o resto da sua vida.
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Vivemos as histórias e elas se escrevem em nós. As que não vivemos, imaginamos. E assim cumpre-se o dever de registrar o que talvez tenha sido, mas deve existir para sempre. Espero que o estimado leitor curta cada parte deste livrinho; que seu precioso tempo seja recompensado com risos e satisfação; e que a vida se encha ou se esvazie, segundo a medida de cada um.
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 Perdemo-nos, às vezes, na vasta escuridão do ocorrido, à qual nos rendemos, mas, conseguiremos enlaçar-nos no presente, que seria a única saída, para vivermos bem o atual tempo, sem nos preocuparmos com as esquinas em que passamos e o que deixamos para trás... O recente far-nos-á colocar o passado de lado e viver o instante atual, conhecendo a felicidade nas circunflexas do presente...
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Ao longo da vida, perguntamos a nós mesmos: O que estaríamos fazendo, ali, no mundo das lembranças? Momentos muito diferentes do mundo real. Lembranças, que ficaram gravadas, em nossa memória, para sempre. Um mundo diferente é o das lembranças, que se completa e é compatível com o mundo real. Assim, é o viajar pelas lembranças...
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É uma tentativa de expressar, de extravasar, por meio de palavras, pensamentos e inquietações que vibram em minha alma contida. Escrevo com a esperança de gerar novas possibilidades de idéias e conceitos, mesmo sabendo das limitações da linguagem ao tentar comunicar o que circula pela alma. Tudo o que está aqui desabrochou lentamente, como algo que esteve guardado num casulo dentro de mim, e agora nasce. Estou consciente das minhas imperfeições e convencido de que preciso de ousadia para derramar meu interior e expor minha intimidade para os que me lêem.
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Ariovaldo de Souza é Psicanalista e Psicoterapeuta, e iniciou a coletânea de textos há muito tempo, quando ainda muito jovem, passou a observar as pessoas em suas desventuras do cotidiano e pode notar o quanto nossas desditas se tornam curiosas ou mesmo engraçadas, sem que nos apercebamos.
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Maria do Carmo Slavik, que nos apresenta, para especial deleite, este Vidas Paralelas à Guerra do Paraguai, com tintas autobiográficas, é escritora de primeira linha. Produtora de seu próprio trabalho, não se detém as dificuldades que se apresentam; é verdadeira operária das letras. E que o epíteto não seja mal interpretado: João Cabral de Melo Neto, Guimarães Rosa e Mário de Andrade, só para ficar em alguns, também o foram.
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"Livro dos cortiços" traz, alinhavados em suas páginas casos do cotidiano de um lugarejo, onde as pessoas são manipuladas pelo destino, como marionetes, a dançar conforme a música, ora sobre flores, ora sobre espinhos. Entre suas personagens figuram uma professorinha, padres e um pastor evangélico, policiais, uma alcoolatra, moças casadoiras e rapazes afoitos e apaixonados.
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O livro mostra, de forma leve e bem-humorada, por meio de crônicas e ilustrações, um pouco do cotidiano do universo das pessoas com deficiência e da cidadania, um conceito tão amplo e peculiar para esse público que luta diariamente para conquistar seu espaço social. As ilustrações foram feitas pelo cartunista Juarez Corrêa.
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Texto realista, com duas obras desenvolvidas a nível fantástico. O conto que dá nome ao livro é produto de: raiva, solidariedade e impotência contra uma situação que os poderes constituídos teimam em não enxergar.
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Ao sentirmos nossas emoções, chegamos à conclusão, que emoções, são sentimentos extremamente pessoal com a gente. Temos emoções, sentindo cada uma a sua maneira, como se nós confabulássemos com elas. São emoções que procuramos entender até chegarmos a uma conclusão muito nossa, acerca do que sentimos. Isso torna nossas emoções, muito mais do que sentimentos possuídos por nós. A partir do momento em que sentimos nossas emoções, nossos sentimentos afloram em várias direções.
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Formado em luta com espadas (1997) e titular da equipe de voos em dragões selvagens, especializou-se na arte de fazer magias e poções (2003), conseguindo desde então ótimos resultados nos campeonatos de beber cerveja em canecas em torno do mundo todo e nas dimensões da famosa Galáxia de Demodokos.
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Vou-me embora pra Galápagos é uma coletânea de crônicas e artigos publicados em jornais, a maior parte nos últimos cinco anos. É um modo de ver fatos e temas que fazem parte da vida presente desta aldeia global em que o mundo se transformou. Alguns desses temas e fatos têm origem mais direta na vivência profissional de seu autor.
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A realidade da morte, o terror inesperado, o oculto, o sobrenatural... Enfim, todos os medos que estão sempre ali, à espreita, são os assuntos reunidos na coleção de contos de estreia de John Kingsport. São histórias pesadas, chocantes, e que ainda trazem um forte apelo à reflexão e à crítica social. Nesse livro, a literatura de fantasia ganha mais um filho, que certamente será acolhido pelos amantes do gênero.
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VOZES, BIOCRÔNICAS E CONTOS trata de contos da vida do narrador-personagem e de crônicas, descritas a partir de sua visão privilegiada como narrador-onisciente. Os contos têm como tema a criança, os filhos que não nasceram de uma relação estável entre o casal. A consequência é a trinca vida / morte / vida pós-morte.
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