CÂNTICO DOS CANTOS / Marizia Cezar

Descortina-se o pensamento da Autora, perspectivas importantes a todas as Nações nos cantos do Planeta ao observar da atenção especial do escutar o Cântico do mar, romance ATO ÚNICO: pessoas e gerações. LUGAR - Sistema Geopolítico de relevância Histórica na narrativa Cântico-Mar, ênfase sobreposição à PALAVRA, matriz mapeadas catedrais, ou reconfigurações espaciais pela Comunicação Universal. Eco da antiguidade na visão panorâmica navegante da ficção num meio de modernas linguagens digitais, citações, sugestões, direções, Ciclo Pandemia de 2019 a 2021 - consolidam recursos práticos de resiliência nos confrontos dentre percalços, Arte como Registro Diário. Relatório Trama-Mistério no espetáculo de sigilo autografado astral ao cenário da carta celeste secreta, sincronicidades ou semelhanças são meras coincidências. (Contrato Editorial assinado, entrega do texto autoral 25 FEV 2022 10h). Ópera de Resistência estrutura Animê, Desenho Animado (mudanças, figuras e peças: O JOGO); prováveis reconsiderações, diálogos futuros ao topo de camadas Piramidais, relações métricas da metodologia tradicional à didática popular subliminar montagem Roteiro Interativo simulada Série TV. Vozes líricas contínuas ou esquemas nos palcos móveis ao ar livre, descubram-se - TEATRO estilo GAME VIVO num enquadre arquetípico pró mercado Maratona Educativa servíveis nos ambientes Turísticos. LIVRO-OBJETO, Arteterapia propõe linguística e entretenimento construtivo - peças virtuais ou dados que os participantes manipulem SUJEITO e AÇÃO/desenvolvam pró decisão nas situações rápidas/variáveis de questões súbitas o lazer pela navegação diferenciada nas Coordenadas Geográficas. Refletimos Piaget nas abordagens psicogênicas de construção do pensamento ao entendimento dentre novas realidades sociais ao incentivo de conquistas futuristas via galáxias nos telescópicos pessoais, app impulsões ao alcance Estrela Solar/ lupa James Webb – e com Jung, Imaginação Ativa e Visualização Criativa, Música Antiga de origem Sacra ao medieval instrumento a exaltação à Ciência, distinção em alta dos Louvores nas Canções pelos Paralelos e Meridianos - Libretto, Reciclagem História & Arte, transformações e Humanidade.

O livro traz quase num concerto sublime de exaltação da Música para a Ciência, como propor-se Convite de Albert Einstein (também violinista) às viagens bailarinas pelas esferas celestes.

“O violino surgiu na Itália desde Lutheria, Brecia e Cremona no início do século XVI nos padrões do Renascimento nas marcas Stradivari e Guarnieri – sob diferenças climáticas e até hoje em madeira, forma e geometria, desenho original: equilíbrio, superfície e volume: 1. Braço: fora talhado em ácer balcânico da Hungria, Bulgária, Romênia e da Boêmia, tem a peça que se assemelha ao caracol na extremidade e cravelhas e pestanas embaixo. 2. Corpo: É O CORAÇÃO. Quando o Arco se movimenta (sem contatar o corpo), mas é aí que o som se propaga dentro da caixa acústica para espalhar fora do violino, até o Cavalete elevam-se vibrações e chegam à barra harmônica até a Alma, que se encontra abaixo, ao pé do Cavalete, a conduzir a vibração até o campo inferior.  3. Arco: vara encurvada, na medida para mais de 70 cm, ao breu para aumentar a aderência nas cerdas de crina de cavalo – SOL-RÉ-MI-LÁ em movimento agarra-desliza; quando se retira o Arco, se aumenta a intensidade e a duração do som (LÁ e MI) e volta a ser muito mais intenso com o aumento da pressão do Arco. Espectro Sonora e Forma de Onda SOL-RÉ são as cordas mais graves sob efeitos de ressonância (cordas X caixa acústica), variações de toques Ponta-Talão e no sentido Talão-Ponta.
Para a Música: o método de transferência técnica de Graham Bell (1847-1922/ Centenário) – potencial transmissão, sons e cabo da linha telefônica: os muitos grandes BEL (B) ou decibel (dB) em variação de potência e pressão sonora, da maior para a menor detectável pelo sistema auditivo, sob estimativas em equação, da sensação de intensidade do som pela sujeição às variações perceptíveis ao humano.”

Créditos aos Cientistas (THE PHYSICS OF THE VIOLIN), “Físicos: 1. Herman Von Helmholtzs (1821-1894): formalizou o princípio de conservação de energia, estudou as vibrações de coluna de ar, frequências de ressonância de cavidades e temperamento das escalas musicais. Legou à Medicina a Transmissão de Impulsos Nervosos, Fisiologia da Visão, Mecanismo da Audição, Invenção do OFTALMOSCÓPIO. Pela formalização do princípio de conservação da Energia contribuiu à mecânica de Fluídos e Teoria Eletrodinâmica/Acústica aplicada às leituras das notas musicais microscopicamente observadas por instrumento físico, então, o HARMONÓGRAFO – Jules A. Lissajous (1822-1880). 2. O físico francês Felix Savart foi pioneiro nos campos magnéticos produzidos por campos de corrente e áreas acústicas em audição de altas frequências (estudos com método de visualização das funções Cavalete e Alma/Vibrações e Cordas). 3. Raman: físico indiano (1888-1970), Prêmio Nobel Espalhamento da Luz (efeito Raman), que mediu os efeitos da velocidade e da posição da Arcada – qual a necessária força mínima para manter um movimento estável nas cordas e com que variações se percorrem a Arcada, desde o ponto de contato – assim demonstradas em fórmula de equação. 4. Frederick A. Saunders (1875-1963): Acoplamento Russell & Saunders da Física Atômica em Ampliações de Propriedades Acústicas para Cordas Musicais – aplicação: amplitudes e frequências dos tons parciais ou harmônicos, na tessitura da repetição do som em fragmentação fio por fio de sonoridades.” – (Como no ar é o sutil crepitar do fogo à imaginação de um balão...). Transcrição de Conteúdos da publicação do XXVIII ENCONTRO SOBRAC – Sociedade Brasileira de Acústica 03 a 05 outubro Porto Alegre RS BR – 2018 (anterior a Pandemia SARS-COVID-19)

Serviço:

Cântico do Cantos
Marizia Cezar

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-65-5529-815-4
Formato 12 x 21 cm 
76 páginas
1ª edição - 2022

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