À SOMBRA DOS OITIZEIROS / Aderbal Bastos Barroso
 Dividido em duas partes, Infância Itinerante e Lendas do Imaginário, apesar de fragmentado é o relato da história social, humana, política e cultural de Santo Antônio de Vila Nova, constitui perfeita montagem, em que o leitor pode completar a lembrança que tem sobre a cidade, acrescida de informações diretas, referentes à sua formação.
Dividido em duas partes, Infância Itinerante e Lendas do Imaginário, apesar de fragmentado é o relato da história social, humana, política e cultural de Santo Antônio de Vila Nova, constitui perfeita montagem, em que o leitor pode completar a lembrança que tem sobre a cidade, acrescida de informações diretas, referentes à sua formação. 

 
  
  
  
  
  
  
 
 O autor relata a sua infância e juventude num bairro de São Paulo, sua vida profissional como professor, onde dá "dicas" para jovens estudantes de como estudar e se preparar para ingressar no mercado de trabalho e narra fatos curiosos, engraçados e dramáticos das inúmeras viagens que fez pelo mundo. Faz um relato de uma história ocorrida em Veneza, na Itália, onde cria-se uma polêmica de um mistério da vida, que será interpretado pelo leitor.
O autor relata a sua infância e juventude num bairro de São Paulo, sua vida profissional como professor, onde dá "dicas" para jovens estudantes de como estudar e se preparar para ingressar no mercado de trabalho e narra fatos curiosos, engraçados e dramáticos das inúmeras viagens que fez pelo mundo. Faz um relato de uma história ocorrida em Veneza, na Itália, onde cria-se uma polêmica de um mistério da vida, que será interpretado pelo leitor. Este livro é mesmo o que diz o título dele. É o Retrato de quem vive só. Mas eu escolhi viver só, depois que perdi as pessoas que mais amei. É certo que ninguém é feliz vivendo só, mas também se diz: "É melhor só que mal-acompanhado". Não lamento por isso, nele tem também coisas boas, vocês vão gostar. Poesias, relato de vida, até um pouco de autoajuda. Leia ainda que seja por curiosidade. Vão acabar se apaixonando.
Este livro é mesmo o que diz o título dele. É o Retrato de quem vive só. Mas eu escolhi viver só, depois que perdi as pessoas que mais amei. É certo que ninguém é feliz vivendo só, mas também se diz: "É melhor só que mal-acompanhado". Não lamento por isso, nele tem também coisas boas, vocês vão gostar. Poesias, relato de vida, até um pouco de autoajuda. Leia ainda que seja por curiosidade. Vão acabar se apaixonando. Na década de 60, numa cidade do interior, histórias reais acontecem e se entrelaçam como a trama de um tecido. Versejando e proseando, a personagem despe-se da discrição, algo tão característico da sua personalidade, e narra sua vida como quem sacia a sede de libertar-se dos fantasmas do passado.
Na década de 60, numa cidade do interior, histórias reais acontecem e se entrelaçam como a trama de um tecido. Versejando e proseando, a personagem despe-se da discrição, algo tão característico da sua personalidade, e narra sua vida como quem sacia a sede de libertar-se dos fantasmas do passado.  No início, não soube aguardar o momento certo. Renata estava lidando com um divórcio muito complicado, e eu fui com muita sede ao pote. Foi muito difícil conquistá-la, mas acabei conseguindo pelas aulas de volante, que foram uma forma que encontrei para estarmos juntos e tudo foi evoluindo.
No início, não soube aguardar o momento certo. Renata estava lidando com um divórcio muito complicado, e eu fui com muita sede ao pote. Foi muito difícil conquistá-la, mas acabei conseguindo pelas aulas de volante, que foram uma forma que encontrei para estarmos juntos e tudo foi evoluindo.