DOUTRINA ECONÔMICA DA COOPERAÇÃO / Rosalvi Monteagudo
 A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o socioeconômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar seu Mercado Econômico Cooperativo – MERCOOP, pois não existe velha nem nova economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalismo em resolver o problema social e a utilização do capital como forma de intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-lo, uma vez que o social deve ser integrado com o capital.
A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o socioeconômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar seu Mercado Econômico Cooperativo – MERCOOP, pois não existe velha nem nova economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalismo em resolver o problema social e a utilização do capital como forma de intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-lo, uma vez que o social deve ser integrado com o capital. 

 
  
  
  
  
  
  
 
 Uma nova abordagem para a economia solidária, trazendo soluções econômico-financeiras
Uma nova abordagem para a economia solidária, trazendo soluções econômico-financeiras  Este livro é uma coletânea de artigos que o escritor Afrânio Barbosa de Souza publicou no DCI – Diário Comércio Indústria & Serviços, demonstrando ser articulista moderado e atento analista dos fatos. Trata-se de breves relatos sobre acontecimentos políticos e econômicos ocorridos no Brasil nos primeiros 15 anos do século XXI, marcados na área política por despudorada corrupção e na área econômica pela incompetência técnica do Banco Central. O leitor acompanhará, certamente com tristeza, o acerto das previsões do autor.
Este livro é uma coletânea de artigos que o escritor Afrânio Barbosa de Souza publicou no DCI – Diário Comércio Indústria & Serviços, demonstrando ser articulista moderado e atento analista dos fatos. Trata-se de breves relatos sobre acontecimentos políticos e econômicos ocorridos no Brasil nos primeiros 15 anos do século XXI, marcados na área política por despudorada corrupção e na área econômica pela incompetência técnica do Banco Central. O leitor acompanhará, certamente com tristeza, o acerto das previsões do autor. A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o 
socio-econômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar o 
mercado econômico cooperativo — Mercoop, pois não existe velha nem nova 
economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta 
revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalismo em 
resolver o problema social e a utilização do capital como forma de 
intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-los, uma vez 
que o social deve ser integrado com o capital (iempresa).
A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o 
socio-econômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar o 
mercado econômico cooperativo — Mercoop, pois não existe velha nem nova 
economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta 
revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalismo em 
resolver o problema social e a utilização do capital como forma de 
intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-los, uma vez 
que o social deve ser integrado com o capital (iempresa).
 
  
  	
     O objetivo principal de Um estadista urgente - São Paulo está precisando é chamar a atenção para uma mudança radical ocorrida no comportamento dos governos e da sociedade a partir do início da década de 1990 e que tem passado despercebida por grande parte das pessoas. Os governos deixaram de governar, passando a se dedicar exclusivamente aos processos eleitorais, e a sociedade deixou de reclamar e exigir seus direitos.
O objetivo principal de Um estadista urgente - São Paulo está precisando é chamar a atenção para uma mudança radical ocorrida no comportamento dos governos e da sociedade a partir do início da década de 1990 e que tem passado despercebida por grande parte das pessoas. Os governos deixaram de governar, passando a se dedicar exclusivamente aos processos eleitorais, e a sociedade deixou de reclamar e exigir seus direitos.