EDUARDO CRUZ DE ALMEIDA - AUTOR DO LIVRO "#DICIONÁRIO DO CORRETOR DE IMÓVEIS"

Eduardo Cruz de Almeida mora em Pelotas (RS), é pai de cinco filhos, graduado em Engenharia Civil, corretor de imóveis, professor e palestrante. Trabalha como perito judicial. O autor já publicou os seguintes livros: DNA do corretor de imóveis, Vender é para fortes, Avaliação de imóveis — Teoria & prática, Código do corretor de imóveis — volume I e volume II.
 
#dicionário do corretor de imóveis
Eduardo Cruz de Almeida é autor de cinco livros de uma série de publicações ligadas aos negócios imobiliários. O autor busca mais uma vez oferecer ferramentas para auxiliar no exercício profissional a todos que lidam no dia a dia com tarefas e fazeres relacionados aos serviços imobiliários. A competição é a regra, e para obter os resultados esperados, mais do que nunca, importa o conhecimento. Outro fator de destaque para pavimentar carreiras é a confiabilidade, algo que se adquire com o exercício da atividade, mas também pelo saber de fato o trabalho executado. Este livro é um guia para ser usado na rotina de trabalho por todos que prestam serviços imobiliários e almejam fazer carreira nessa profissão ao mesmo tempo tão atraente quanto desafiadora.

 
ENTREVISTA
 
Olá Eduardo. É um prazer contar com a sua participação no Portal do Escritor.
 
Do que trata o seu Livro?
O livro #dicionário do corretor de imóveis é uma compilação de palavras, termos e vocábulos ligados às transações imobiliárias, ou seja, são definições e conceitos relacionados as diversas áreas que formam a profissão de corretor de imóveis. Uma das características desta atividade, a corretagem imobiliária, é justamente sua abrangência quanto aos conhecimentos necessários para alcançar proficiência no exercício profissional, e isso decorre de integrar diversas áreas como: direito imobiliário, arquitetura, engenharia civil, economia, marketing, finanças entre outras. Sendo assim, aqueles que trabalham no segmento imobiliário, precisam apropriar-se dos conceitos e definições específicos ligados as áreas adjacentes, e por consequência, conseguir oferecer as repostas adequadas para entabular negócios. É nesse sentido que o livro foi pensado e criado.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O insight aconteceu quando conversava com meus filhos sobre os títulos dos livros anteriores, e minha intenção de escrever uma nova obra. Por estarem cursando faculdade, debatíamos sobre a grande quantidade de palavras com significado técnico que são necessárias para o bom desempenho desta profissão, a engenharia. Assim, surgiu a ideia de fazer um dicionário voltado para a área da corretagem imobiliária.
O livro se destina para todos que exercem a profissão de corretor de imóveis, considerando o seu fazer diário, pois a obra, por conter termos técnicos, pode ser uma importante ferramenta de auxílio àqueles que buscam oferecer respostas criteriosas aos clientes. Também pelo fato de o livro ser direcionado para questões práticas que permeiam os ambientes de trabalho dentro das imobiliárias. Os livros, por serem um recurso ao alcance das mãos, sempre oferecem soluções e removem as dúvidas, ainda mais em áreas onde a rotina de trabalho requer orientar, esclarecer possíveis dúvidas de potenciais clientes, em busca de atrair negócios.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?

Em verdade, nunca planejei para minha vida, olhando em retrospectiva, escrever livros. A variabilidade da vida, conjuntamente com as oportunidades criadas favoreceu elaborar livros. Primeiro, minha atividade como professor, obrigou-me a estudar certos autores que se tornaram referenciais importantes. Consequentemente, por querer fazer o mesmo que escritores demonstram através de seus livros, ou seja, de algum modo oferecem conhecimentos aos seus leitores, tornou-se decisivo para colocar em prática o fato de escrever. Acontece que depois de começar a escrever, é difícil afastar-se dessa tarefa, ao mesmo tempo exigente e gratificante, pois quando um exemplar do novo título está pronto, impresso, a sensação de tocar, examinar, olhar para o livro é reconfortante. No final, todo esforço despendido, dúvidas, incertezas já ficaram para trás, e o resultado passa a ser poderoso quanto ao objetivo alcançado, pois aquilo que foi começado meses e até anos antes, agora está solidificado através dos exemplares. (Ou seja, a ideia pré-concebida anteriormente, transformou-se num livro, algo que perdura no tempo.)
 
O que te inspira escrever?
Quando penso em escrever um livro, busco entender o que seria interessante para os leitores, qual os assuntos ou conhecimentos poderiam ser tratados para melhorar de fato um desempenho profissional, ou seja, como poderia um determinado conteúdo colaborar para o crescimento pessoal e laboral, de modo a criar uma nova habilidade através de uma sequência de palavras inseridas num texto.
A cada novo livro (já são cinco títulos e seis livros, considerando que um deles possui dois volumes), sempre tive a intenção de atingir o nicho ligado às transações imobiliárias. Essa condição permanece, haja vista meu contato permanente com esta área, bem como os que nela trabalham e demandam interesse por melhores práticas. O principal propósito é buscar elevar ainda mais o nível dos serviços imobiliários, tendo em conta que meus livros são técnicos e podem oferecer conhecimentos que agreguem valor na rotina diária dos corretores e corretoras de imóveis.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Penso que um livro pode fazer uma diferença quando seu conteúdo disponibiliza material suficientemente interessante sobre um determinado nicho de mercado, especificamente no meu caso, o das transações imobiliárias. Não somente corretores e corretoras já experientes, bem como os iniciantes, que chegam ao mercado de trabalho esperançosos, e anseiam por bons resultados, podem obter conhecimentos e fazer disso algo proveitoso.
Um livro, qualquer um, pode encantar quando oferece um insight, resolve uma questão, fornece uma resposta adequada para um problema aparentemente difícil. Os livros são repositórios de conhecimentos, são fontes de recursos mentais, que se aproveitados podem ser aplicados em problemas que se mostram intrincados. Enfim, os livros podem muito bem se mostrarem decisivos num momento crucial para frutificar um negócio, para encaminhar uma melhor solução de um problema, e ainda servem para orientar qual a melhor direção tomar. Quando isso de fato acontece, os livros se elevam a um patamar decisivo na trajetória de qualquer profissional.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Através de pesquisa sobre editoras utilizando a rede mundial de computadores. Enviei e-mail, obtive as respostas e formalizamos o negócio. Através da Scortecci já publiquei quatro títulos. Sendo assim, a parceria se mantém e está gerando frutos.

Maria Cristina Andersen
Revista do Livro

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