RUI MOTTA - AUTOR DO LIVRO "SETE ENCONTROS SEM DESTINO"

Rui Motta nome literário de Rui de Mello Motta. É jornalista e músico amador, criador e fundador dos jornais O Impacto (Mogi Mirim, SP) e Gazeta Guaçuana (Mogi Guaçu, SP), tendo trabalhado 25 anos no jornal Correio Popular (Campinas, SP), sendo nos últimos 11 anos como editorialista e editor de opinião. Como músico amador, apresentou-se como contrabaixista acústico na Orquestra Sinfônica Lyra Mojimiriana, Camerata Lyra Mojmiriana, Orquestra de Cordas e Quinteto de Cordas da Casa das Artes de Itapira (SP), Orquestra Graham & Cia e Coral A Priori (Mogi Mirim, SP).
Agora  embarca na literatura com seu primeiro um romance.
 
Sete encontros sem destino
Tudo na novela gira em torno do debate entre dois personagens, um padre que bem cuida dos homens que pastoreia e que anseia conhecer a Deus; e um anjo que deixou a presença de Deus para tentar entender a humanidade. Tudo se passa na cidade que é um misto de Macondo com Saramandaia, misturando o santo e o profano, o real e a fantasia. Cada personagem é apenas um estereótipo das fraquezas e justificações dos homens, acusados pelo padre e defendidos pelo anjo. E tudo concorre apenas para o debate sobre questões que afligem a todos, tendo como amálgama os Sete Pecados Capitais da Igreja Católica.



 
ENTREVISTA
 
Olá Rui. É um prazer contar com a sua participação no Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro?
Tudo na novela gira em torno de dois personagens, um padre que bem cuida dos homens que pastoreia e que anseia conhecer a Deus; e um anjo que deixou a presença de Deus para tentar entender a humanidade. A cidade é um misto de Macondo com Saramandaia, misturando o santo e o profano, o real e a fantasia. Cada personagem é apenas um estereótipo das fraquezas e justificações dos homens. E tudo concorre apenas para o debate sobre questões que afligem a todos, tendo como amálgama os Sete Pecados Capitais da Igreja Católica.
O propósito de tudo é simplesmente fazer as perguntas que não me saem da mente. Não espero respostas, afinal, talvez a verdadeira razão de nossa existência seja apenas poder colocar no papel essas angústias para que os semelhantes possam pensar sobre suas vidas e olhar para os céus e ver no brilho das estrelas um futuro em que tudo possa um dia ser revelado.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever um livro vem de longa data. A leitura de alguns livros, em especial, como Assim Falou Zaratustra, de Nietsche, Dom Quixote, de Cervantes; e Cem Anos de Solidão, de Garcia Marques, apresentou questões que me fizeram refletir sobre a natureza humana.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou jornalista por profissão, aposentado, e músico amador. Já tenho algumas páginas de outro livro que terá os mesmos personagens, deslocados no tempo para um ano após os eventos. E mais um projeto que escrevo em paralelo, outra novela.

O que te inspira escrever?
A necessidade de fazer perguntas constantemente para mim mesmo. Como digo no prefácio, quando um homem se detém a olhar as estrelas chega inevitavelmente a se perguntar de onde veio e o que representa neste universo.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
É uma boa novela, acredito, com personagens que representam vários estereótipos da natureza humana. Eu mesmo me vejo em muitos dos personagens.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Pesquisa na Internet e estudo das melhores condições para edição, publicação e distribuição.

Maria Cristina Andersen
Revista do Livro

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