RITA DOI - AUTORA DO LIVRO "O REIZINHO"
Rita Doi é o nome literário de Rita de Cássia Dechiucio Doi
É formada em Comunicação Social e Pedagogia, possui pós-graduação em educação especial e psicopedagogia. Trabalha como professora na escola pública Municipal em São Paulo, há mais de uma década, e ama sua profissão, que lhe deu inspiração para esse livro.
O Reizinho
Ilustrações: Rodrigo Doi
Nosso reizinho não conseguia seguir regras nem respeitar autoridade, até que um problema sério aconteceu em sua vida, que despertou em sua mãe, grande preocupação. Mas muito sábia e amorosa, conseguiu tomar as rédeas da situação. O livro infantil O Reizinho, aborda a questão dos comportamentos inadequados de crianças, que impõem suas vontades sobre os outros, causando muitos conflitos e aborrecimentos em suas relações sociais.
É formada em Comunicação Social e Pedagogia, possui pós-graduação em educação especial e psicopedagogia. Trabalha como professora na escola pública Municipal em São Paulo, há mais de uma década, e ama sua profissão, que lhe deu inspiração para esse livro.
O Reizinho
Ilustrações: Rodrigo Doi
Nosso reizinho não conseguia seguir regras nem respeitar autoridade, até que um problema sério aconteceu em sua vida, que despertou em sua mãe, grande preocupação. Mas muito sábia e amorosa, conseguiu tomar as rédeas da situação. O livro infantil O Reizinho, aborda a questão dos comportamentos inadequados de crianças, que impõem suas vontades sobre os outros, causando muitos conflitos e aborrecimentos em suas relações sociais.
ENTREVISTA
Olá Rita. É um prazer contar com a sua participação no Portal do Escritor
Do que trata o seu Livro?
O livro conta a história de um menino que apresenta temperamento difícil, sempre impondo suas vontades em suas relações sociais, que nomeamos como reizinho. Na história sua mãe apoiava esse comportamento, porque interpretava como algo positivo, entendia que seu filho tinha personalidade forte, sabia o que queria. Mas com o passar do tempo e com o aparecimento dos conflitos em casa e na escola, percebeu a necessidade de intervir, de forma amorosa e acolhedora.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Sou professora da rede pública de São Paulo há muitos anos, e vivencio inúmeras situações difíceis, que envolvem esse cotidiano.
Essa história, surgiu de um convívio complicado em 2023, que tive com um aluno do 3º ano do ensino fundamental, que me deu muito trabalho, durante o ano inteirinho. Foi um aprendizado.
A personalidade dominadora descrita no livro, muitas vezes é resultado das relações familiares e costuma tomar grandes proporções, quando a criança se depara com um meio social tão heterogêneo como a escola.
As famílias atuais em sua maioria, dispensam pouco tempo com seus filhos, não suprindo suas necessidades de orientação, afeto e atenção, desencadeando comportamentos opositores e desafiadores, além de agressividade, ansiedade e impulsividade.
Essa obra se destina as crianças em idade escolar e seus responsáveis, que poderão ter a oportunidade de refletir sobre suas relações familiares.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Esse projeto surgiu do desejo de divulgar as ilustrações do meu filho que é estudante de design de animação. Foi uma atividade tão prazerosa que já escrevi meu segundo livro, explorando mais uma vez minhas experiências na área da educação.
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acho difícil, exige muito esforço e resiliência, principalmente porque pressupõe grandes investimentos, com baixos retornos, desestimulando muitas mentes criativas.
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Tenho uma colega de trabalho que já escreveu um livro e publicou por meio da Editora Scortecci, me indicando. Destaco, que tive dificuldade em encontrar editoras interessadas em publicar para novos autores, além de encontrar orçamentos altíssimos, diferente da Scortecci.
O livro conta a história de um menino que apresenta temperamento difícil, sempre impondo suas vontades em suas relações sociais, que nomeamos como reizinho. Na história sua mãe apoiava esse comportamento, porque interpretava como algo positivo, entendia que seu filho tinha personalidade forte, sabia o que queria. Mas com o passar do tempo e com o aparecimento dos conflitos em casa e na escola, percebeu a necessidade de intervir, de forma amorosa e acolhedora.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Sou professora da rede pública de São Paulo há muitos anos, e vivencio inúmeras situações difíceis, que envolvem esse cotidiano.
Essa história, surgiu de um convívio complicado em 2023, que tive com um aluno do 3º ano do ensino fundamental, que me deu muito trabalho, durante o ano inteirinho. Foi um aprendizado.
A personalidade dominadora descrita no livro, muitas vezes é resultado das relações familiares e costuma tomar grandes proporções, quando a criança se depara com um meio social tão heterogêneo como a escola.
As famílias atuais em sua maioria, dispensam pouco tempo com seus filhos, não suprindo suas necessidades de orientação, afeto e atenção, desencadeando comportamentos opositores e desafiadores, além de agressividade, ansiedade e impulsividade.
Essa obra se destina as crianças em idade escolar e seus responsáveis, que poderão ter a oportunidade de refletir sobre suas relações familiares.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Esse projeto surgiu do desejo de divulgar as ilustrações do meu filho que é estudante de design de animação. Foi uma atividade tão prazerosa que já escrevi meu segundo livro, explorando mais uma vez minhas experiências na área da educação.
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acho difícil, exige muito esforço e resiliência, principalmente porque pressupõe grandes investimentos, com baixos retornos, desestimulando muitas mentes criativas.
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Tenho uma colega de trabalho que já escreveu um livro e publicou por meio da Editora Scortecci, me indicando. Destaco, que tive dificuldade em encontrar editoras interessadas em publicar para novos autores, além de encontrar orçamentos altíssimos, diferente da Scortecci.
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro retrata de forma lúdica e divertida o nosso cotidiano. Sei que as crianças amam textos que mexem com a sonoridade e que possuem muitas ilustrações coloridas. Por isso, pensei em uma prosa poética, cheia de encantos e cores.
Maria Cristina Andersen
Revista do Livro
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