ROSALVI MONTEAGUDO - AUTORA DO LIVRO "REVISÃO DAS REGRAS DOS PRINCÍPIOS COOPERATIVISTAS - DOUTRINA ECONÔMICA DA COOPERAÇÃO - PARTE II"

Rosalvi Monteagudo é o nome literário de Rosalvi Maria Teófilo Monteagudo.
É contista, pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária pública aposentada do Instituto de Cooperativismo e Associativismo, membro da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), youtuber e articulista na internet. Especializada em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que exerce no social. Sensível às necessidades brasileiras, analisa, observa atentamente e passa a refletir o saber. Entende que é preciso um reexame das regras e princípios que envolvem o terceiro setor como meio de cooperar com os problemas socioeconômicos do país. Ao perceber sua importância para a época atual, começa a estudá-los profundamente. Publica vários artigos. Cria o COOPSOFT, que são novas regras via software, a fim de obter benefícios com a redução do custo on-line. Foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA, São Paulo, no qual criou o espaço Comentários; repensando o cooperativismo. Organiza cursos, conferências, estandes em feiras etc. Exerce várias atividades concomitantes, como voluntária na Pastoral da Criança, presidente-fundadora da Econsolidaria, além de constituir e participar de diversas associações. Empreendedora socioeconômica, participou ativamente de oficinas e palestras do Fórum Social Mundial, de 2002 a 2005.

Revisão das Regras dos Princípios Cooperativistas
Doutrina Econômica da Cooperação - Parte II
A doutrina da cooperação precisa ser revista para organizar o socio-econômico, adequando-o aos modernos meios tecnológicos, e criar o mercado econômico cooperativo — Mercoop, pois não existe velha nem nova economia, mas uma atualização a esta nova época, consequência da quarta revolução industrial e tecnológica. A incapacidade do neoliberalismo em resolver o problema social e a utilização do capital como forma de intervir na sociedade criam a necessidade de reconsiderá-los, uma vez que o social deve ser integrado com o capital (iempresa). O cooperativismo não está ameaçado; pelo contrário, fortalece cada país em particular por respeitar a geopolítica e organizar o social para um melhor aproveitamento econômico. Assim sendo, o objetivo desta obra é examinar as regras dos princípios cooperativistas por meio da adaptação à época atual. A proposta conduz à necessidade de mudanças que buscam alternativas para torná-las viáveis e, assim, seja possível interligar e unir uma organização técnica de uma extremidade a outra, ou melhor, da pertinência da necessidade de um indivíduo à relevância do globo. Dessa forma, propõe, discute e cria a Doutrina Econômica da Cooperação a partir de uma moderna revisão das regras dos princípios cooperativistas: adesão livre e voluntária; controle e gestão democráticos; participação econômica dos sócios; autonomia e independência; educação, treinamento e informação; cooperação entre cooperativas e preocupação com a comunidade. A empresa virtual (iempresa) desenvolve softwares colaborativos para a interdependência com a central e a organização das iempresas nos seguintes setores: fundação, administração, vendas, entrega, produção e compra, buscando solucionar os problemas de dificuldade de gestão e falta de transparência e capital, e instituindo controles de qualidade que servirão para nortear e constituir gestões para assessorar as iempresas com visão estratégica.

ENTREVISTA

Olá Rosalvi. É um prazer contar com a sua participação no Portal do Escritor

Do que trata o seu Livro?
Trata-se da revisão das regras do cooperativismo, atualizando-as à atual quarta revolução industrial. Em busca da geração de trabalho com sustentabilidade.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?

Em 1994, após minha pós-graduação na UNISINOS – RGS, e percebi a relevância do assunto, considerando a crise econômica-social vivida então. Assim veio a inspiração para esta revisão. O público alvo são as cooperativas, associações, sindicatos e interessados afins.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Gosto muito de escrever, tenho facilidade e vivência no cooperativismo. Penso em ampliar acesso das pessoas aos princípios do cooperativismo.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A vida do escritor no Brasil é ingrata, em particular a quem traz ideias novas e preocupação social. Mas a inspiração e a possibilidade de ser compreendida pelo público alvo são a maior fonte de energia para continuarmos.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Foi a editora com atendimento mais humanizado e acessível.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Claro que sim, meu livro merece ser lido. Há ideias e sugestões inspiradas e inovadoras.

Maria Cristina Andersen
Revista do Livro

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