CONFISSÕES DE UM ARTISTA NAS BRUMAS / Nelson de Castro Senra
Seria possível haver algum delito/crime não detectável por serviços policiais em que seus investigadores fossem competentes, tivessem reconhecida qualidade, distinta perseverança, enorme resiliência? Em que nesses serviços seus quadros jamais estivessem sujeitos a corrupção, nunca estivessem sobrecarregados – já que o país teria poucos delitos/crimes –, e as investigações fossem persistentes? Sendo assim, por que ocorreria de certos delitos/crimes ficarem impunes? Enfim, como alguém escaparia desse eficiente cerco policial? Nesse contexto, seria possível imaginar um delito/crime perfeito?
"Ler qualquer obra de ficção é um ato simbiótico.”
P. D. JAMES
[Segredos do romance policial. História das histórias de detetive. São Paulo: Três Estrelas, 2012. P. 117]
NELSON DE CASTRO SENRA é Doutor em Ciência da Informação (pela Universidade Federal do Rio de Janeiro), Mestre em Economia (pela Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro) e Bacharel em Economia (pela Universidade Candido Mendes, do Rio de Janeiro). Pesquisador e professor no IBGE (aposentado), centrado, por longo tempo, em pesquisa sócio histórica da atividade estatística, em que é autor de vários livros e textos (na qual ainda milita). Recentemente, vem elaborando memórias de família, já com vários livros editados. Ademais, afora alguns livros infanto-juvenis, esta é sua primeira aventura em literatura ficcional. É sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro – IHGRJ (onde ocupa a cadeira 38, patrono Noronha Santos).
Serviço:
Confissões de um Artista nas Brumas
Nelson de Castro Senra
Scortecci Editora
Ficção
ISBN 978-65-5529-398-2
Formato 12 x 18 cm
124 páginas
1ª edição - 2021