IGNEZ RIBEIRO - AUTORA DO LIVRO "A PONTE"

Ignez Ribeiro nasceu em 17 de agosto de 1932, mas sempre esteve à frente de seu tempo. Filha, mãe, esposa, avó, mulher, desempenhou seus papéis com zelo e afeto, ora com dureza, ora com a generosidade que só cabe a ela. Mente fluida, livre de preconceitos, ela traz consigo um repertório único e variado de assuntos, opiniões e visões. Curiosa pelas histórias, sempre aprendendo um pouco mais sobre a aventura da vida através das relações humanas, Ignez constrói pontes em nós. Entre nós. Das saudações ao sol pela manhã quando menina às dores e alegrias que a vida impôs, Ignez sempre transbordou sensibilidade, derramando-se em folhas através das palavras, perpetuando e ressignificando vivências, permitindo-nos hoje viajar em sua história, mergulhar em suas profundezas e conhecer sua forma, singular e subjetiva, de sentir o mundo. Ignez. Dona de seu tempo. Poeta de sua alma. Professora e Secretária, mãe de família, participante ativa da Universidade Aberta Maturidade da PUC SP, colaboradora do Jornal Maturidades.

A Ponte
Poemas, crônicas e memórias de uma vida bem vivida. Seguiram-se momentos de muitas conquistas, mas também, outros de difíceis travessias, que se mostraram um caminhar doloroso para mim, meus familiares e amigos. Cada um dos instantes que tive a oportunidade de estar com a minha Ponte e atravessava-a, propiciava-me oportunidade de profundas reflexões sobre a vida e a morte; que, no entanto, não deixam de ser, por si só, longas jornadas e necessárias travessias. Há muito que buscar e vencer! Sempre que possível, atravesso-a e continuo a atravessá-la, mesmo a distância, mental e introspectivamente. Sendo pequenina, o significado dela é enorme e profundo, mas sempre intangível para quem não sente na alma a poesia de uma Ponte.

.

ENTREVISTA

Olá Sra. Ignez. É um prazer contar com a sua participação no Portal do Escritor

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Em síntese, memória, mas a qual interage em estilos diferentes de escrita ? histórica, crônicas, poemas, paródia...  Há algum tempo, como resultado de um curso de informática e destinava-se, a principio,  ao grupo familiar e amigos próximos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Escrever sempre fez parte dos meus momentos. Nos últimos anos, participei da equipe do Jornal Maturidades da UAM-PUC-SP (Univ. Aberta à Maturidade), com reportagens, entrevistas e crônicas. Tive filhos, plantei árvores, que não foram únicos, o livro, provavelmente,  será.  Mas posso mudar de ideia... O tempo dirá!

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Concordo que a leitura é pouco valorizada, mas sempre haverá leitores. No entanto, sobreviver da escrita foi, é e será, em qualquer momento, um desafio. Aplausos para os melhores, estes sobrevivem!

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela informação do meu filho Marcos, administrador de empresas.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Merece sim, a quem de direito! Porque é história de luta e vida! Meus amigos, sintam-se à vontade para lê-lo!

Maria Cristina Andersen
Blog do Escritor

Curta nossa página no Facebook
Facebook

Voltar Topo Enviar a um amigo Imprimir Home