24 março, 2024

Fabiola Dobrillovich - Autora de: A CONTRIBUIÇÃO DA NEUROCIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO E POTENCIALIDADES DA CRIANÇA A PRIMEIRA INFÂNCIA

É neuropsicopedagoga clínica, com especialização em saúde mental e educação inclusiva, psicopedagoga clínica e especialista em Psicomotricidade. Fez atualização profissional em Neuropsicologia Infantil pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp. Atua também como orientadora educacional, docente em cursos de pós-graduação e palestrante..





Pensando na importância dos processos cognitivos humanos, o movimento, a atenção e as funções executivas são habilidades fundamentais nesse processo, sendo necessárias para controlar nossos pensamentos, nossas ações e emoções. A neurociência da aprendizagem nos ajuda a entender como o cérebro aprende e a importância das funções executivas para a vida escolar e para a vivência em sociedade. Este livro tem como objetivo auxiliar pais, educadores e profissionais da área da saúde a compreender a importância de se trabalhar o lúdico, os jogos e os movimentos como fonte de crescimento no desenvolvimento da criança na primeira infância, para favorecer e contribuir no trabalho envolvendo os aspectos sociais, afetivos, emocionais e cognitivos imprescindíveis para que ocorra a aprendizagem

Entrevista

Olá Fabíola. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Compreender a importância das neurociências e entender como o cérebro aprende, além de contribuir no trabalho docente e profissional envolvendo aspectos sociais, afetivos, emocionais e cognitivos.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Como sou palestrante e compartilho meus conhecimentos, escrever um livro foi sempre um sonho com o objetivo de auxiliar pais, educadores e profissionais da área da saúde.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou neuro psicopedagoga, especialista em neuropsicologia infantil. Atendo em consultório, sou orientadora educacional e palestrante.
Palestrar é além de transmitir conhecimentos, estimular transformações. É o primeiro livro de muitos e tenho projetos de escrever o próximo voltado para a segunda infância.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A vida de escritor no Brasil é muito árdua, pouco valorizado, infelizmente. A falta de estímulos e atualmente com a internet e redes sociais ficou ainda mais difícil.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pesquisando sobre editoras conceituadas. O acolhimento fez toda a diferença na escolha.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim. Pensando na importância dos processos cognitivos humanos, entender como o cérebro aprende será necessário para entender como controlar nossos pensamentos, ações e emoções.

Obrigada pela sua participação.
Leia Mais ►

Renata Guimarães - Autora de: CARTAS PARA O MEU PAI

Tenho 46 anos, nasci em Santos. Pisciana. Filha de Antônio Alberto Soares Guimarães e Nilma Rodrigues de Vasconcelos. Irmã de Fernando de Vasconcelos Guimarães. Mãe do Gabriel e Pedro. Formada em gestão comercial, atuo na área comercial como executiva de novos negócios e sou, também, escritora.





Livro fala uma filha que através da passagem do seu pai encontra e continua a comunicação, conexão e atualizar o seu pai. Um amor é amizade vividos aqui na Terra. E fala sobre o Luto.
Luto - Nunca imaginei que sofreria tanto com o LUTO. A ideia deste livro é abordar esse tema e condição que poucos conseguem falar, expressar o seu sentimento. Fiquei por alguns meses no automático, anestesiada e procurando o meu pai. Passei por todos os processos do luto e ainda passo. Precisei recalcular a minha rota, pausar e me ouvir. Precisei e entendi o significado de se RESPEITAR. O mundo continua a girar, a vida continua, as contas continuam, as responsabilidades também. Eu me questionei durante um bom tempo por que é necessário encarar o sofrimento e perguntar a ele: o que farei com você? Decidi assumir o meu luto, os meus sentimentos. Este livro é apenas o início da jornada de uma filha que, com a passagem do seu pai e melhor amigo, soube expressar cada sentimento, cada saudade, cada momento eternizado em sua memória e palavras. Que a cada carta lida vocês possam imaginar a nossa história e levá-la para o coração. Que cada carta lida mostre que o LUTO é uma condição que chega imposta e temos que saber fazer a gestão dos sentimentos. O acolhimento, a compreensão é algo muito importante para o enlutado. Sem cobrança, sem prazo, apenas AMOR.
Lembro que, nas minhas lembranças de pequena por volta de quatro anos, eu ficava sempre à espera de você chegar no seu carro com o seu cachimbo na boca para me buscar no final de semana. Sou Renata, filha de Antônio Alberto Soares Guimarães, o meu PAI. Este livro é uma singela homenagem a esse homem, ser humano, filho, profissional, pai, avô e um grande amigo. Antônio Alberto, filho de D. Zoé Torres Soares e Dr. Geraldo Prado Guimarães, aquariano teimoso como todos, nasceu em Santos (SP) em 1941. Foi casado com Nilma Rodrigues de Vasconcelos, pai de Fernando de Vasconcelos Guimarães e avô de Gabriel Guimarães Marcondes Machado e Pedro Guimarães Marcondes Machado. Uma linda criança que se tornou um homem incrível em sua trajetória com honestidade, responsabilidade, caráter e muita, mas muita inteligência. Convido a todos para conhecer essa linda jornada de uma filha que honra, ama e cuidou do seu pai. A linda história de um reencontro com a missão cumprida da forma mais digna e amorosa e com muito aprendizado.

Entrevista

Olá Renata. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro fala sobre uma filha que através da passagem do seu pai, descobriu através da escrita a melhor forma de continuar a comunicação com o seu pai.
O livro aborda o tema Luto, honrar, amar e superação.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Com o Luto eu entrei em uma depressão, precisei escrever para expressar os meus sentimentos e compartilhar a nossa história de amor e superação.
Apresentar o meu pai.
Todas as pessoas, alcançar vidas e passar que é possível ressignificar o Luto e mostrar um amor, cuidados.....

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou Renata, uma menina mulher!
Mãe, filha que atua na área comercial
Nunca imaginei escrever um livro.
Sou muito observadora e da comunicação.
Sou conexões, relacionamentos.
Meu projeto é através do meu livro alcançar vidas, ajudar pessoas que passaram ou passam pelo luto e mostrar o quanto é importante manter a fé.
Sim, o primeiro de muitos.
As cartas sempre serão escritas!.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Meu pai era um homem culto, intelectual que amava os livros.
A minha vida sempre foi no meio dos livros e leituras através do meu pai.
Eu não tinha o hábito de ler e confesso que hoje acho tão importante e rico ler, conhecer, focar na leitura para um crescimento pessoal e mental..

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Minha tia que é escritora Célia.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Merece e muito.
Ele desperta a curiosidade, o amor, a reflexão de que hoje somos filhos e amanhã os nossos pais se tornam os nossos filhos.
Honrar..

Obrigada pela sua participação.
Leia Mais ►

Jefferson Gomes - Autor de: DIÁRIO DE UM PAI DE ATLETA

Nome literário de Jeferson Gomes da Silva.
40 anos, é casado, pai de três filhas, barbeiro de profissão desde 2017, morador da cidade de Caieiras-SP, sempre atuante no esporte, seja no futsal sua grande paixão, e no jiu-jitsu, também desenvolve um trabalho social na cidade com um evento anual de arrecadação de alimentos.
🏆Copa Laranjeiras de Futsal
📖Autor "Diário de um Pai de Atleta"
🍽Criador Futsal contra Fome
➕Esporte, Cultura e Lazer para TODOS!

Em diário de um pai de atleta, o autor retrata todas as dificuldades da vida de atleta no Brasil, a falta de apoio, de incentivo e de políticas públicas voltadas ao esporte, mas a virada de chave foi quando ele mesmo projetou o desenvolvimento da carreira da filha no jiu-jitsu, tendo assim uma aproximação maior e envolvimento de toda família no processo, estreitando ainda mais as relações de amizade, respeito e amor. Vista seu kimono e embarque nesta viagem!




Entrevista

Olá Jefferson. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
Uma história de amor e parceria entre pai e filha, graças ao Esporte, mostrando a importância e o fortalecimento dos valores familiares.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu após muitos amigos sempre perguntarem detalhes das viagens e competições, e pelo tamanho que tomou para todos a nossa relação pai e filha, o público vai desde amantes do esporte, até mostrar que vale a pena correr atrás dos seus sonhos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sempre gostei muito de ler e escrever, gostaria de ter cursado jornalismo, e o livro veio para dar vida a estas minhas paixões, creio que será o primeiro de muitos.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Senti isso agora após o lançamento, mas temos que seguir lutando e mostrando e valorizando a nossa literatura.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de um amigo escritor, o Matheus Siqueira, que já tinha feito trabalhos na editora e me indicou, e fui muito bem recebido desde as primeiras conversas.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Você se surpreende a cada capítulo, em algum deles nossa história vai se confundir com a do leitor, pois as batalhas estão aí para todos, tem suspense, drama, ação e emoção, do começo ao fim irá se prender na história.

Obrigado pela sua participação.
Leia Mais ►

17 março, 2024

Lairte Souza - Autora de: VIVÊNCIAS

Nome literário de Lairte Oliveira Souza
Nasceu em Serrinha (BA) em 1970. Formada em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1998, é servidora pública do Judiciário Federal desde 1993. Estreou com Poemas Contos Crônicas, publicado em 2021. Vivências: Poemas, Contos e Crônicas, seu segundo livro, reúne o conteúdo do primeiro somado a escritos inéditos que se relacionam. Divulga sua produção literária no blog lairtepoesiaearte.blogspot.com., na Revista Bibliocanto, do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), e Anajustra Cultural.

Este livro fala sobre a solidão da mulher moderna, tão cheia de realizações e tão só, abrindo seu coração para o leitor através dos Poemas, numa linguagem simples em forma de prosa, oferecendo uma leitura prazerosa, leve e ao mesmo tempo autêntica e emocionante. Questiona as próprias ações numa tentativa de compreender a si mesma, trazendo à luz uma personalidade atípica. Mistura o imaginário com o real nos Contos e Crônicas. Quase toda a produção literária foi realizada durante a pandemia: 2019/2021 e outros textos são mais recentes: 2022/2023.


Entrevista

Olá Lairte. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
Na primeira parte, de Poemas em forma de prosa, trago muito sobre minha solidão naquele período de pandemia da covid-19; às vezes desalento, noutras uma vontade grande de viver tudo que não havia vivido até então, navegando entre fantasias e nostalgia do passado; da solidão daquela mulher moderna, tão cheia de realizações e ao mesmo tempo tão só (“O amor a me contemplar”, entre outros); o sofrimento da perda (“Fragmentos/Perda de uma filha”). Busquei incessantemente através das palavras encontrar respostas que explicassem meu jeito tão atípico de ser, desde a infância, pois sempre houve um mundo à parte, ao qual eu assistia à distância, muda e sem expressão suficiente para ser compreendida. E para minha surpresa consegui transferir muitos dos meus sentimentos para o papel, deixando-me levar pelo que de mais íntimo podia sentir, em cada folha, a cada questão existencial refletida, para que o verso saísse da forma mais genuína possível. Era preciso se despir de qualquer pudor, e eu o fiz.
Na segunda parte, de Contos e Crônicas, escrevi sobre histórias reais (a exemplo de “Um menino homem”), e ficção baseada em lembranças do passado (“Um dia no Parque”, dentre outras), ou inspirada em pessoas com quem convivi, ou coisas divertidas que ouvi e mereciam ter uma bela estória criada e registrada.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Foi a mensagem de que poderia morrer na pandemia. Aquela sensação de fim do mundo. Eu precisava preencher o tempo para não enlouquecer. Era muita inquietação. Decidi tomar coragem e arriscar. Deixar o perfeccionismo e a insegurança de lado, que só nos atrapalha e impede de produzir. Criei o blog: lairtepoesiaearte.blogspot.com e comecei a compartilhar com amigos, colegas de trabalho, também no Bibliocanto/TRE-BA e na Anajustra Cultural. Acredito que meu livro é mais indicado para o público adulto, psicólogos, terapeutas, atípicos....

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Ahh... eu sou uma longa história. Acima já deixei muitas pistas. Melhor não revelar tudo de mim... Oficialmente sou Servidora Pública Federal, Artista Plástica formada pela UFBA e gosto de dizer sonhadora, Poetisa/ Contista/ Cronista iniciantes. Filha de agricultores, caçula de doze filhos de Catarina e Aurelino (meus pais). Fruto de cantigas de roda, cavaquinho e batalhões, casa de farinha...
Acredito que a minha bagagem mais pesada eu deixei ali naquele livro. Encontrei algumas respostas. Agora sigo mais leve. Se algo me inspirar, ou tiver uma história/estória muito boa, continuarei escrevendo, sim. Inclusive já faço isso no meu blog.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Fico desolada com o valor do nosso trabalho, se fizermos uma comparação com outros produtos/serviços do dia a dia (1h de manicure é o valor venal do meu livro, só citando um exemplo).
Acredito que o brasileiro admira os livros, os escritores, mas o trabalho ainda é a prioridade. Livros técnicos necessários para o trabalho têm prioridade aos livros de ficção, poesia. Eu entendo. Há muita campanha de incentivo à leitura na tv, escolas. Não é isso que falta. Penso que é preciso ter dinheiro para o básico, conforto, para então comprar livros como o meu (não didático/escolar). E também trazer consigo o desejo de algo além do prático: a fantasia, vontade de refletir sobre questões existenciais, aquela inquietação que faz a gente buscar respostas para além do nosso próprio mundo. Talvez só um pequeno número de pessoas carregue isso consigo, o que explicaria um outro motivo da pouca procura. Eu não as culpo, e isso não é defeito em uma pessoa. Eu até admiro.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de uma escritora, minha conterrânea, chamada Margarida Maria de Souza.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Às vezes chega a ser uma cura quando lemos um livro com o qual nos identificamos, e acredito que muitas pessoas irão se identificar com Vivências: Poemas, Contos e Crônicas. Transformando dores, alegrias, amores em Poesia.
Ademais há também o atrativo de serem textos curtos, sintetizando o que precisava comunicar, como eu prefiro, como leitora.

Obrigada pela sua participação.
Leia Mais ►

Manoel S. Moura - Autor de: CRÔNICAS E EPIDEMIAS

Nasceu em 2 de agosto de 1966 em João Alfredo, interior de Pernambuco. Filho de agricultores, ele e os irmãos sobreviveram a grandes dificuldades, tendo como porto seguro sua estimada e saudosa mãe. Inspirados na figura materna, que os abasteceu de amor e fé, superaram as inúmeras adversidades que apareceram no caminho, sem esmorecer. Com a experiência adquirida nos momentos críticos, começou a escrever crônicas, tendo como inspiração o cotidiano. Nelas divide com os leitores suas vivências e o autoconhecimento que foi adquirindo aos poucos. Em 2012 publicou, pela Scortecci Editora, Mãos que falam, que ganhou uma segunda edição em 2019. Manoel vê a vida cheia de surpresas, ensinamentos e aprendizado. Não julga nem critica a pobreza. Antes católico, atualmente é espírita e dedica-se aos estudos e trabalhos mediúnicos. Para ele, o dom de servir é uma grande dádiva, e agradecer é um dever, principalmente diante de Deus. E é com esse espírito que afirma: “Só o amor pode tudo, independente de religião, e esse tudo se resume em uma simples palavra, mãe, a quem dirijo este agradecimento: Obrigado, ser imaculado, por vir para cumprir sua missão e me ensinar o que tanto o corpo quanto a alma revelam”.
Ler e escrever para mim tem sido uma arte e até mesmo um dom muito inspirador. Amar a Deus sob todas as coisas e a mim mesmo, me dá a condição de amar o próximo. Minha família, no todo, tem sido minha fortaleza, me deixando cada vez mais forte e me deixando mais íntegro aos estudos e ensinos kardequiano, tentando ser espírita e colocar a filosofia em prática com uma psicóloga fértil!!

Evidentemente muitos poderão entender sobre o propósito dessa obra, crônicas são apenas um raciocínio de entender sutilmente nosso pensar e sentir evidenciando assim avaliações costumeiras e enfermas no dia a dia pessoal e individual de cada ser; as epidemias e pandemias se alternam a cada passo quê damos na nossa evolução. É importante cuidar sempre do corpo e da alma e a eventual reforma íntima se faz necessário sempre!!




Entrevista

Olá Manoel. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Relata sobre algumas histórias, pequenas intuições e inspirações conforme os últimos fatos acontecidos obviamente nomeais e no mundo, assim como crônicas e doenças virais físico e espiritual como o mal do século; assim como a pandemia também vários tipos de epidemias locais, físicos, espirituais e outros como a moral ainda em evidencia.
Bom lembrar que as epidemias humanas como a falta de moral, escrúpulos e o desrespeito total também inflige as leis de amor..

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Esta obra e destinada a todo e qualquer público porém a ideia surgiu justamente na época do isolamento social, fazendo me assim refletir sobre as verdadeiras epidemias alastrando se ao orbe planetário é humano como a falta de amor, o olho por olho e dente por dente..

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Na verdade é o segundo dê muitos ainda a serem realizados, não me importo se ficara no topo e sim me preocupo com o público que tenha o retorno e entendimento nesse mundo chamado livro baseado na letra o cotidiano verídico..

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acredito que depende muito grau e nível evolutivo de cada um, pois nosso país é rico em cultura embora impais dá fome ainda precisa olhar para o pequeno como se o grande já o estivesse presente. Se há lugar para todos acredito que haverá meu espaço..

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Interessante que na época em que almejei esse sonho, eu trabalhava de voluntário no IFL e através de uma amiga colaboradora também que me indicou e incentivou a ir a Scortecci comigo, fui super recebido por Paola Maris e equipe.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Com certeza não do merece como deve ser lido por todo mundo e por todo público obviamente incentivando não só aos pequenos escritores como também aqueles que ainda vive no anonimato por vários motivos e anuência múltiplas..

Obrigado pela sua participação.
Leia Mais ►

12 março, 2024

Marco Antônio Vasco - Autor de: A ARTE DA FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS FLEXÍVEIS

Formado em Engenharia Industrial e pós graduado em Administração de Empresas. Tem mais de 30 anos de experiência em embalagens flexíveis, atuou em empresas de renome no mercado de embalagens como Dixie Toga, Itap, Teruel e Celocorte.






Nesta obra saiba quais são os critérios para escolher uma embalagem adequada para o seu produto, os principais processos utilizados para fabricação de embalagens flexíveis, o tipo de filme a ser utilizado e, principalmente, os problemas encontrados durante a fabricação com suas possíveis soluções.





Entrevista

Olá Marco Antônio. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
Eu considero meu livro como sendo um manual prático para fabricação de embalagens flexíveis, no qual o leitor terá uma boa noção desde a escolha correta de uma embalagem para um determinado produto até a fabricação dessa embalagem com seus respectivos processos, suas estruturas, os equipamentos utilizados, métodos de trabalho e principalmente como resolver os possíveis problemas ocorridos no momento da fabricação..

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Por não ter encontrado nada parecido no mercado, resolvi colocar minha experiência profissional no papel. Acredito que o livro será uma ferramenta boa para todo público que trabalha com embalagem nas áreas de design, marketing, desenvolvimento, produção de alimentos e, principalmente, para quem já trabalha ou pretende trabalhar na área de fabricação de embalagens (estudantes de cursos técnicos como o do Senai de artes gráficas, operadores, líderes de equipe etc.)..

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Na verdade, eu escrevi o livro sem muita pretensão, pois meu objetivo era o de passar meu conhecimento para quem tivesse interesse na fabricação de embalagens, já que até então não tinha encontrado nada igual no mercado. Mas tive uma receptividade muito boa e se mais a frente julgar a necessidade de mais alguns textos, porque não?

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Eu tive e ainda tenho a felicidade de ver meus filhos quase sempre com um livro na mão e isso me impulsionou a escrever o meu, mas sei que a leitura é exceção no nosso país e dificilmente você conseguirá ganhar a vida somente como escritor..

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Foi por recomendação de uma conhecida minha que é Diretora do Instituto de Embalagem.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acredito que sim, pois nele você terá algumas dicas as quais jamais viu em outros livros voltados a área de embalagens. A mensagem que gostaria de dar é a de que para todo problema existe uma solução, basta que a gente busque o conhecimento através da leitura e da informação e não desista.

Obrigado pela sua participação.
Leia Mais ►