À SOMBRA DOS OITIZEIROS / Aderbal Bastos Barroso

Dividido em duas partes, Infância Itinerante e Lendas do Imaginário, apesar de fragmentado é o relato da história social, humana, política e cultural de Santo Antônio de Vila Nova, constitui perfeita montagem, em que o leitor pode completar a lembrança que tem sobre a cidade, acrescida de informações diretas, referentes à sua formação.

A VIDA ANDA PRA FRENTE! / Amauri Martins

O autor relata a sua infância e juventude num bairro de São Paulo, sua vida profissional como professor, onde dá "dicas" para jovens estudantes de como estudar e se preparar para ingressar no mercado de trabalho e narra fatos curiosos, engraçados e dramáticos das inúmeras viagens que fez pelo mundo. Faz um relato de uma história ocorrida em Veneza, na Itália, onde cria-se uma polêmica de um mistério da vida, que será interpretado pelo leitor.

GENOCÍDIO DOS CAIÇARAS / Priscila Siqueira

Conhecer e compreender a cultura e o modo de ser do caiçara não é simples. Exige, antes de tudo, delicadeza e humildade, e saber compartilhar de suas angústias, especialmente o caiçara de origem centenária, que viveu praticamente isolado nas praias e sertões do Litoral Norte, até que o “progresso”, com seus advogados, máquinas e capatazes, chegou destruindo tudo, suas terras, suas casas, seu dia a dia de pesca, lavoura de subsistência e muitas festas, religiosas e profanas.

RETRATO DE UMA VIDA SÓ / Maria Natividade Pacheco

Este livro é mesmo o que diz o título dele. É o Retrato de quem vive só. Mas eu escolhi viver só, depois que perdi as pessoas que mais amei. É certo que ninguém é feliz vivendo só, mas também se diz: "É melhor só que mal-acompanhado". Não lamento por isso, nele tem também coisas boas, vocês vão gostar. Poesias, relato de vida, até um pouco de autoajuda. Leia ainda que seja por curiosidade. Vão acabar se apaixonando.

TECELÃ DO TEMPO... / Zezinha Lins

Na década de 60, numa cidade do interior, histórias reais acontecem e se entrelaçam como a trama de um tecido. Versejando e proseando, a personagem despe-se da discrição, algo tão característico da sua personalidade, e narra sua vida como quem sacia a sede de libertar-se dos fantasmas do passado.

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