O QUE FICOU NO CAMINHO / Augusto Cesar Ribeiro Rocha

O QUE FICOU NO CAMINHO é uma coletânea de dez contos de temas diversificados, mas focados nos dramas humanos e no cotidiano existencial. Alguns desses contos problematizam o universo feminino: a violência sexual, a tortura política, o sensualismo, etc. Em meio aos dramas exarados, há muita sensibilidade, muita poesia.

Augusto Cesar Ribeiro Rocha é professor de literatura, cronista, contista e poeta, com vários livros publicados e premiações em concursos de poesia. Também participou de algumas antologias e coletâneas nacionais. O QUE FICOU NO CAMINHO é sua mais nova obra publicada, uma coletânea com dez contos, de temáticas diversas, todos repletos de poesia, sensibilidade e delicadeza, como se descortina nos trechos a seguir: "... olha para tudo como se pela primeira vez encontrasse as suas respostas. Segura minha mão com ternura e tenta dizer alguma coisa, inutilmente. As palavras não lhe saem da boca, mas seu olhar diz tudo".
(Rumo ao sol)

"Há sonhos que apenas se sonham. Há flores que enfeitam a vida e a morte. E há sóis que brilham, mesmo estando chovendo".
(Além do arco-íris azul)
"Ah, o amor. (...) Esse atrevido sentimento que entra em nossas vidas sem se anunciar e sem pedir licença, a qualquer momento, em qualquer lugar. E parte sem se despedir. Que começa com a velocidade de uma gargalhada, mas termina sempre com a lentidão de um suspiro".
(Se houvesse outro amanhã)

Augusto, como sempre, me emociono muito com seus textos. Seu estilo leve, doce, contextualizado e tênue me comove. Adoro lê-los, adoro esse universo tão nosso que as letras nos permitem. Seu texto é sempre fabuloso. Sensível. Sem pieguismos, sem água com açúcar. Aberto a várias reflexões. Simplesmente seu! De fato, o tempo não volta, apenas permanece em nosso pensamento, em nossa alma.
Élcia Liana, - São Luís (MA), agosto de 2012

Na realidade fui lendo cada vez mais depressa, por vezes querendo atropelar as palavras, saltar frases, para ler até ao fim. Isto significa que me entusiasmou e que também sofri com a protagonista... uma doença que conheço de perto... É um conto riquíssimo, quer no significado de cada história pessoal, quer nos momentos de descrição, com outros de ação a tirar o fôlego... Adorei. Parabéns.
Margarida Afonso Henriques, Portugal, janeiro de 2013

Augusto Cesar, finalmente acabei de ler teu conto. É, acho que tens alma de mulher. Achei muito bom! Teu conto tem sensibilidade e teu poder de descrição é incrível. Consegui visualizar muitos momentos...
Cristina Macedo - Rio Grande do Sul, março de 2013

Acabei de ler o seu livro Tecendo as manhãs. Não gosto de ler por atacado, acho que se perde a essência da poesia... e não gosto de ler por ordem... adoro ser surpreendida por um belo poema. Todas essas sensações pude partilhar... foi muito bom alcançar a paz de espírito, através da sua poesia, despretensiosa... que voa por si própria ao encontro do leitor, sem que este tenha que fazer um esforço de erudição. Preciosa é a sua forma de escrita. Muito obrigada. Bem haja.
Margarida Afonso Henriques, Portugal, abril de 2013

(...) li o conto, que foi escrito com grande maestria. Está excelentemente escrito, foi para isso que dei importância e para o que apontei baterias. Como leitora, gosto de temas que surpreendam. Aqui verifico uma aproximação (do conto) à sua poesia, simples, clara. E é tão difícil ser simples hoje em dia, sobretudo na escrita, como em qualquer outra arte. Aproximo-o, no estilo, a Machado de Assis, pela clareza e beleza das palavras, e à escrita norte-americana, pela objetividade do discurso e economia de ideias. Continue a escrever.
Maria Filomena Henriques, Portugal, julho de 2013

Serviço:

O Que Ficou no Caminho
Augusto Cesar Ribeiro Rocha

Scortecci Editora
Contos
ISBN 978-85-366-3378-7
Formato 14 x 21 cm
104 páginas
1ª edição - 2014

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